O escritor Adylson Machado foi o único 'itabunense' a ter direito a fala no programa: 10 segundos
Opiniões divididas entre blogueiros
itabunenses quanto à mínima aparição da cidade no programa que
homenageou o escritor Jorge Amado - e fez uma publicidadezinha da novela
Gabriela, da Globo, que estreia na segunda (18). Veja o que disseram os
antenados Daniel Thame, Rick Mascarenhas e Ari Rodrigues.
"Simplesmente espetacular o Globo
Repórter que acaba de ser exibido pela Rede Globo em homenagem a Jorge
Amado. Até a referência a Itabuna, onde Jorge nasceu, foi do tamanho da
importância que a cidade (não) dá a seu filho mais ilustre. Enfim, um
Globo repórter pra eternizar o eterno Jorge Amado."
Blog do Thame
"Seria um programa normal, onde se
mostraria Ilhéus como fonte inspiradora de algumas obras, ou mesmo
Salvador, mostrando a Fundação Casa de Jorge Amado, Pelourinho, Casa do
Rio Vermelho... Mas, lá pelo meio da matéria, surgiu o livro "Terras
do sem fim", e aí foi inevitável. O escritor, historiador e um dos
diretores da ACATE, Adylson Machado, representou com muita propriedade,
na sua fala de 10 segundos, o que todos os ferradenses gostariam de
dizer. Estamos aqui! Existimos! Fazemos parte da história!"
Blog de Ari Rodrigues
"Itabuna só aparece nos noticiários
nacionais, como referência em violência, roubalheira, corrupção, fatos
em que o Itabunense se envergonha, mas não procura se manifestar,
protestar. Quando a cidade tinha a oportunidade de aparecer para o
mundo, como a “cidade onde nasceu Jorge Amado”, fomos esquecidos. No
Globo repórter, exibido ontem pela Rede Globo, a edição do programa
limitou-se a mostrar apenas 30 segundos da cidade, nada, comparada as
mais de 5 horas de filmagens, entrevistas, pesquisas, testemunhadas por
este que vos escreve."
Blog do Rick
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