Alexandre Fernandes da Silva, de 41 anos, viúvo de Cláudia Ferreira da Silva, de 38 anos, morta na comunidade de Congonha, em Madureira, na Zona Norte o Rio, durante operação policial na manhã de domingo, reclama da postura dos policiais:- Arrastaram o corpo da minha mulher como se ela fosse um saco. A perna dela ficou toda em carne viva. Não podiam ter feito isso com ela - diz, abalado.Ele estava no seu trabalho de vigia, no Mercadão de Madureira, quando ficou sabendo que a esposa havia sido baleada:- Ela era trabalhadora, não bandida. Não sei por que fizeram isso com ela.A filha de Cláudia, Thaís Silva, de 18 anos, estava em casa e escutou a ação:- Quando sai, minha mãe já estava jogada no chão, ensanguentada. Perguntei para os policiais o porque de eles terem atirado na minha mãe. Eles não falaram nada.
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