quinta-feira, dezembro 11, 2014

A Felita chegou para ficar. Então até 2015...

A Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC) lançou mão, em 2014, da ideia de se realizar um grande evento que reunisse o melhor da Moderna Literatura Grapiúna, num espaço que colocasse essa Literatura num contato com outras formas de expressão artística e cultural. A Feira Literária de Itabuna (FELITA) aconteceu no período de 4 a 7 de dezembro de 2014, com investimentos da Prefeitura de Itabuna e com o apoio de parceiros importantes, sem as quais seria inviável realizar um evento dessa magnitude: Banco Santander, Empresa Municipal de Águas e Saneamento (EMASA), TV Record Cabrália, MM Studios, Livraria Nobel, Proler / UESC, Dávilla Camisetas, Restaurante Catedral, jornal “A Região” e Morena FM garantiram o sucesso da primeira edição da FELITA. Para além disso, contou-se com a cobertura de toda a imprensa regional, destacando-se os blogs “Pimenta”, “do Thame”, Radar Notícias, Plantão Itabuna, “Bahia Hoje”, Rede Brasil de Notícias, Blog do Tom, os jornais “Diário Bahia” e “Agora”, além da TV Santa Cruz, e jornal “A Tarde”, de Salvador e os site “Bahia Notícias” e “Bahia Já”, também de Salvador. 

A feira, em sua primeira edição, inaugurou as comemorações do centenário de Adonias Filho. Pela grandiosidade de sua proposta e pelo diferencial do seu “status quo” (uma feira movida pelo enriquecimento cultural de Itabuna e pelo incentivo à leitura), tem tudo para colocar a cidade no mapa dos grandes eventos literários do Brasil. Por isso mesmo, um dos primeiros aspectos a se observar no planejamento, é o local do evento. “Registramos um agradecimento especial à Irmã Margarida e à Ação Fraternal de Itabuna (AFI). Nosso plano original era o de realizarmos a FELITA no Centro de Cultura Adonias Filho, mas infelizmente isso não foi possível. Então, visitamos alguns locais e, na AFI, encontramos o abrigo e o afago que precisávamos. O projeto foi recebido pelo pessoal da AFI de um modo muito especial e isso nos sensibiliza, principalmente porque aquele local abriga dois equipamentos culturais importantes para Itabuna, o Teatro e o Museu Amélia Amado. 

Estamos em conversações com a equipe gestora da Ação Fraternal para que assumamos, através de um termo de cooperação técnica, a administração daquele teatro e acreditamos que isso será muito bom para Itabuna”, disse Roberto José da Silva, presidente da FICC. Para além do local, a FELITA contou também com a participação de grandes nomes da Literatura e da Cultura Grapiúna: Cyro de Mattos,Tica Simões, Silmara Oliveira, Wilson Caitano, Glória Brandão, Romilton Batista, Daniel Thame, Antônio Nunes, Ulisses Góes, Rita Santana, Daniela Galdino, Juvino Alves Filho, Fernando Caldas, Rita Lírio de Oliveira, Juliana Soledade, Manuela Berbert e Piligra. Não deixando de citar nomes e representantes da música e do teatro grapiúnas ou não, como Lorenza Mucida e a banda Enttropia, banda Distintivo Blue, banda DendêJazz, banda Os oHmeros, banda Manzuá, Beatriz Reis, além dos percussionistas Herlem e Bibi do Pandeiro, a exposição contou ainda com nomes de destaque nacional, tais como Paloma Jorge Amado, Heitor Brasileiro Filho, Capinan, Jorge de Souza Araújo, Philipe Murillo Santana de Carvalho, Aleilton Fonseca, Henrique Wagner, Sérgio Di Ramos, Glauber Soares, Ana Beatriz Brandão, Nívia Maria Vasconcelos e Jotacê Freitas. 

As letras internacionais ficaram por conta da importante participação do escritor angolano Ondjaki. As “musas itinerantes” também fizeram bonito: Milene Menezes, Briza Aziz e Marcia Mascarenhas captaram a proposta e deixaram isso extravazar na pele, na voz, nas performances desenvolvidas. A exposição contou com o apoio das principais livrarias e editoras da cidade: as editoras Editus, Via Litterarum e Mondrongo, além da já citada livravria Nobel, a Biblioteca Municipal Plínio de Almeida, a Casa do Artesão, o Sebo Progresso e o escritor Pawlo Cidade. A equipe de Comunicação da FICC contou ainda com a valiosa contribuição do comunicólogo Victor Aziz, que registrou os principais acontecimentos da FELITA e capitaneou as transmissões ao vivo desses acontecimentos via Internet. Via prefeitura, a FELITA contou com a contribuição enriquecedora do Secretário de Comunicação, Giorlando Lima e com as contribuições pontuais de Alline Meira, Naudielle Silva, Luiz Conceição e do fotógrafo Gabriel de Oliveira. 

Faz-se agradecimentos especiais também ao secretário da Fazenda, Marcos Cerqueira, ao secretário municipal de Planejamento, Wenceslau Júnior e ao controlador geral do município Oton Mattos. O Espaço Criança contou com o empenho de Andréa Sauer, Genny Xavier e a equipe da Escola Curumim, que, de maneira lúdica, divertida e com muito talento, deram conta das propostas que foram lançadas para o público infantil. Por fim, a FELITA contou com um verdadeiro “batalhão”, uma “tropa de choque” que, na linha de frente, passou quase um ano planejando-a. Registra-se, então, a união e a força do trabalho da diretoria de Gestão e Comunicação, chefiada por Ricardo Mascarenhas e que teve o apoio de Ewerton Porto no suporte de Informática; da Assessoria de Comunicação, composta por, além do próprio Mascarenhas, pelo comunicólogo Eric Thadeu Nascimento Souza e pela estudante de Jornalismo Rosely Félix; e da direção de Projetos, representada por Fernando Caldas. 

A direção administrativa da FICC, cuja assinatura leva o nome de Luciana Soares também foi imprescindível em toda a organização. E aí citam-se os nomes de Kátia Lins, Thauan Lopes, Ana Paula Meneses, Jobson Vieira, Luciana Seara, Selma Santos e Marluci Del Pomo. A equipe de Contabilidade, com os nomes de Joana Angélica, Cid Alves, Verônica Farias, Márcia Leal e Luciano Barbosa, garantiu a exatidão de todas as contas e pagamentos. Agradece-se também à assessoria jurídica, representada por Olívia Sander e à equipe de coordenadoras pedagógicas, nas pessoas de Denize Tavares, Dalvani Menezes, Agda Marques, Carla Gabriela Vaz e Dayse Santos. E no bojo de tudo o que foi organizado, registra-se a grandiosidade dos trabalhos do artista plástico Geilton Conceição, além da equipe de apoio, chefiada por Sulivan Sales e que contou com Lindalva Farias, José Elson dos Santos, Wallace Carmo, Wallas Dias e Lindalva Lima. 

Por fim, faz-se um agradecimento especial à Raquel Rocha, que emprestou sua imagem e a sua voz ao Cerimonial da FELITA e ao curador, Gustavo Felicíssimo que, incansavelmente, tornou possível o que parecia ser impossível, sempre ele próprio o primeiro acreditante das potencialidades culturais de um evento como esse em Itabuna. Espera-se que a semente plantada cresça, germine, gere frutos e traga grandes resultados. A ideia foi lançada. A proposta, agora, é a de cuidar da segunda FELITA, previamente marcada para Outubro. Então, parabéns à todos os que participaram desta primeira edição e que, no ano que vem, a FELITA seja ainda mais grandiosa, condição conquistada desde já, quando do seu nascimento.

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