O berimbau, o atabaque e a zabumba irão embalar a ginga, sob o comando do mestre Sedex, no próximo dia 19, um sábado, no teatro da AFI (Ação Fraternal de Itabuna). É mais um batizado e troca de cordas da Associação Humaitá Capoeira, com participação de 120 alunos. O grupo há 11 anos inclui portadores de necessidades especiais e usa aquela dança-luta como instrumento de educação. Fundador da “Humaitá”, Sedex conta que tem alunos com síndrome de Down e autismo, por exemplo. Alguns deles, como “Sereno” e Xaveco”, estarão no batizado, jogando capoeira com todos os demais. O evento, cuja entrada é franca, começará às 14 horas. Ainda na programação, apresentações de maculelê, samba de roda e teatro. Uma espécie de “esquenta” para o batizado ocorrerá no dia 18, a partir das 19 horas, na Escola Pedro Lemos (bairro Lomanto), sede da associação. Lá, professores de várias cidades da Bahia e de outros estados participarão de uma grande roda.
João Gonçalves de Queiroz Neto, de 39 anos, é apenas Sedex no mundo da capoeira. Ele pratica essa modalidade genuinamente brasileira há três décadas. Hoje, divide a semana entre aulas em escolas particulares (AFI, Cultural, Meu Reino e Senhora Santana) e a atuação como parceiro da ACAI (Associação do Culto Afro Itabunense). Também faz um trabalho social em escolas públicas, com aulas gratuitas em que a capoeira aparece como elemento para “agregar pessoas e afastá-las de condutas ilegais”. Na Escola Pedro Lemos, no Lomanto, conduz o treino uma vez por semana durante o dia três à noite (com o projeto Ginga Menino). Já no Colégio Comunitário Juca Leão, no Emanoel Leão, joga e ensina aos sábados, além de ter a parceria da aluna graduada Lua, às sextas. Sempre que possível, Sedex participa de batizados, cursos e encontros Brasil afora. Os mais recentes foram em Teófilo Otoni-MG, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista. “Cada viagem é uma construção de amigos por um objetivo: fortalecer a cultura afro-brasileira”, frisou. Além de Itabuna, a Humaitá tem núcleos em Gongogi, Itapitanga (com o professor Tito) e Maceió. (Diário Bahia)
João Gonçalves de Queiroz Neto, de 39 anos, é apenas Sedex no mundo da capoeira. Ele pratica essa modalidade genuinamente brasileira há três décadas. Hoje, divide a semana entre aulas em escolas particulares (AFI, Cultural, Meu Reino e Senhora Santana) e a atuação como parceiro da ACAI (Associação do Culto Afro Itabunense). Também faz um trabalho social em escolas públicas, com aulas gratuitas em que a capoeira aparece como elemento para “agregar pessoas e afastá-las de condutas ilegais”. Na Escola Pedro Lemos, no Lomanto, conduz o treino uma vez por semana durante o dia três à noite (com o projeto Ginga Menino). Já no Colégio Comunitário Juca Leão, no Emanoel Leão, joga e ensina aos sábados, além de ter a parceria da aluna graduada Lua, às sextas. Sempre que possível, Sedex participa de batizados, cursos e encontros Brasil afora. Os mais recentes foram em Teófilo Otoni-MG, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista. “Cada viagem é uma construção de amigos por um objetivo: fortalecer a cultura afro-brasileira”, frisou. Além de Itabuna, a Humaitá tem núcleos em Gongogi, Itapitanga (com o professor Tito) e Maceió. (Diário Bahia)
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