segunda-feira, junho 05, 2017

Crack circula em 78% do Ceará e desafia políticas de prevenção

O efeito é imediato, intenso e rápido, produzindo euforia, autoconfiança e excitação. De custo baixo e alto potencial para gerar dependência química, o crack está em circulação em 144 dos 184 municípios cearenses (78% do Estado), conforme dados do Observatório do Crack, levantamento feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). Em 32 cidades, incluindo quatro da Região Metropolitana de Fortaleza - Maracanaú, Eusébio, Aquiraz e Itaitinga -, o nível dos problemas relacionados ao consumo da droga é considerado "Alto". A Capital, assim como outros 74 municípios, tem indicador "Médio".Apenas sete cidades relatam não sofrer com problemas do crack. Segundo a CNM, as áreas mais afetadas pela droga são Saúde, Assistência Social, Segurança e Educação, respectivamente. 

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