Espalhados pelos balcões, em meio a óculos de sol, aparelhos eletrônicos e peças de roupa, cartelas de comprimidos e caixas de medicamentos, alguns de uso restrito, são comercializados todos os dias abertamente nas feiras livres de Fortaleza. Sem necessidade de receitas médicas e a preços mais baixos que os encontrados nas farmácias, remédios obtidos de formas ilícitas são repassados aos consumidores por vendedores que atuam sem medo da fiscalização, uma vez que a responsabilidade pelo controle da prática, antiga na Capital, é incerta.A equipe do Diário do Nordeste percorreu duas feiras de Fortaleza, nos bairros Pici e Canindezinho, para verificar o esquema de comercialização ilegal de medicamentos nesses espaços.
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