O mercado financeiro reagiu com euforia, nesta segunda-feira (29), à vitória de Jair Bolsonaro (PSL), nas eleições presidenciais de domingo (28). O dólar comercial recua 1,88% contra o real, cotado a R$ 3,586 para venda, enquanto ativos ligados ao Brasil no exterior sobem com força. Os investidores antecipam avanços na agenda de reformas de impacto fiscal no próximo governo e acreditam que a derrota do candidato do PT, Fernando Haddad, afasta a possibilidade de implementação de políticas contrárias aos interesses do mercado financeiro.
Os ETFs (fundos de índices) do Brasil listados na Europa saltam. O índice MSCI Brazil listado na Alemanha avança 6,4%, enquanto o iShares MSCI Brazil listado em Londres sobe 6,8% após a vitória de Bolsonaro. Já as ações da Latin American Investment Trust, da Blackrock, sobem 6,9%. Os recibos de ações de companhias brasileiras têm comportamento semelhante. Na Bolsa de FRankfurt, os papéis da Petrobras sobem 11%, os da Gol têm alta de 9,2%, e os do Banco Do Brasil, de 5,3%. Já o risco-país associado ao Brasil e medido pelo CDS ( credit default swap , espécie de seguro contra calote do país) cai de 207 para 200 pontos. É o menor nível desde maio. Os juros futuros também demonstram alívio dos investidores com a vitória do ex-capitão do Exército. O contrato DI com vencimento em 2023 recua de 9,35% para 9,12%. O que vence em 2025 cai de 9,91% para 9,66%. Os agentes do mercado financeiro, em sua maioria, acreditam que a agenda de reformas e de redução do tamanho do Estado na economia reduzirá a necessidade de elevação de juros. BOLSA - O tom positivo prevalecia na bolsa paulista nos primeiros negócios desta segunda-feira, após eleição de Jair Bolsonaro para a Presidência da República, com o Ibovespa atingindo máxima histórica intradia, diante de expectativas de uma governo liberal e reformista. Às 10:17, o Ibovespa subia 2,62 por cento, a 87.962,36 pontos. Na máxima até o momento, subiu 3,1 por cento e atingiu 88.377,16 pontos, superando o recorde anterior, de 88.317,83 pontos, apurado em fevereiro deste ano. (Exame)
Os ETFs (fundos de índices) do Brasil listados na Europa saltam. O índice MSCI Brazil listado na Alemanha avança 6,4%, enquanto o iShares MSCI Brazil listado em Londres sobe 6,8% após a vitória de Bolsonaro. Já as ações da Latin American Investment Trust, da Blackrock, sobem 6,9%. Os recibos de ações de companhias brasileiras têm comportamento semelhante. Na Bolsa de FRankfurt, os papéis da Petrobras sobem 11%, os da Gol têm alta de 9,2%, e os do Banco Do Brasil, de 5,3%. Já o risco-país associado ao Brasil e medido pelo CDS ( credit default swap , espécie de seguro contra calote do país) cai de 207 para 200 pontos. É o menor nível desde maio. Os juros futuros também demonstram alívio dos investidores com a vitória do ex-capitão do Exército. O contrato DI com vencimento em 2023 recua de 9,35% para 9,12%. O que vence em 2025 cai de 9,91% para 9,66%. Os agentes do mercado financeiro, em sua maioria, acreditam que a agenda de reformas e de redução do tamanho do Estado na economia reduzirá a necessidade de elevação de juros. BOLSA - O tom positivo prevalecia na bolsa paulista nos primeiros negócios desta segunda-feira, após eleição de Jair Bolsonaro para a Presidência da República, com o Ibovespa atingindo máxima histórica intradia, diante de expectativas de uma governo liberal e reformista. Às 10:17, o Ibovespa subia 2,62 por cento, a 87.962,36 pontos. Na máxima até o momento, subiu 3,1 por cento e atingiu 88.377,16 pontos, superando o recorde anterior, de 88.317,83 pontos, apurado em fevereiro deste ano. (Exame)
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