O tenente-coronel Pedro Aihara, porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, informou Neste domingo (27), que o número oficial de mortos com o rompimento da barragem em Brumadinho (MG) subiu para 58 mortos, 192 pessoas foram resgatadas e 305 estão desaparecidas. Aihara disse ainda que dez corpos de funcionários da Vale foram encontrados dentro de um ônibus, que estava soterrado pela lama causada pelo rompimento da barragem. Segundo o Corpo de Bombeiros, cerca de 24 000 pessoas foram afetadas de algum modo pelo rompimento da barragem. Em entrevista coletiva, Aihara reforçou o pedido para a evacuação da população da região de Brumadinho com urgência devido ao risco de rompimento da barragem número seis. “O risco iminente de rompimento realmente existe”, disse Aihara. “As pessoas devem abandonar as suas casas e devem se dirigir aos pontos de encontro”, acrescentou. Os pontos de encontro para quem deve abandonar suas casas em Brumadinho são: Igreja Matriz, Morro do Querosene e a delegacia de polícia. Segundo ele, os trabalhos de busca foram interrompidos devido ao risco de rompimento da barragem número seis. SIRENES - Moradores das comunidades Córrego do Feijão e Tejuco, em Brumadinho (MG), tiveram de deixar suas casas nas primeiras horas deste domingo (27). Por volta das 5h30 da manhã, a mineradora Vale acionou a sirene que indica risco de rompimento de mais uma barragem, a B6, após um aumento nos níveis de água. “A barragem não rompeu, mas os técnicos indicaram risco iminente de rompimento e acionaram a sirene de evacuação. Nós estamos com a tropa já mobilizada para essa evacuação”, afirmou o Coronel Ângelo, comandante de operações na região.
“Essa é uma barragem que contempla água. Desde ontem, está sendo feito um movimento de bombeamento dessa água para fora, para esvaziá-la e torná-la mais segura. Imediatamente, com a sirene acionada, o Corpo de Bombeiros está executando o evacuamento das comunidades que ficam nas imediações da barragem”, afirmou o tenente Pedro Aihara, porta-voz da corporação. Agora, os trabalhos de resgate foram suspensos. A equipe do Corpo de Bombeiros está orientando a evacuação. Os moradores devem abandonar suas casas e procurar três pontos: a Igreja Matriz, no centro de Brumadinho, o quartel e o Morro do Querosene. Segundo o porta-voz do Corpo de Bombeiros, esses são locais considerados seguros, mesmo que haja rompimento da barragem. São quatro zonas de risco: Parque da Cachoeira, mais próxima à barragem B6, Pires, Centro de Brumadinho e Bairro Novo Progresso. Os moradores são conduzidos para os pontos mais altos da cidade, previstos em um plano de emergência elaborado previamente. Em nota, a Vale afirma que o acionamento da sirene foi uma medida preventiva e que a empresa seguirá monitorando a situação na barragem B6. A capacidade da barragem 6 é de 3 a 4 milhões de metros cúbicos, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Anteriormente, o depósito de água era avaliado como tendo 1 milhão de metros cúbicos, mas, em reunião com engenheiros da Vale, o número foi alterado. A barragem 6 fica ao lado da barragem 1, de rejeitos, que rompeu na sexta-feira, 25. Chegou a 37 no início da manhã deste domingo, dia 28, o número de mortos confirmados no desastre do rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho (MG). Apenas oito foram identificados. Conforme informações do governo de Minas Gerais, 296 pessoas continuam desaparecidas, das quais 166 funcionários da mineradora e 130 terceirizados. Foram resgatadas com vida 366 pessoas, das quais 221 funcionárias da Vale e 145 terceirizadas. Outras 23 pessoas estão hospitalizadas. Conforme informações do governo de Minas Gerais, 296 pessoas continuam desaparecidas, das quais 166 funcionários da mineradora e 130 terceirizados. Foram resgatadas com vida 366 pessoas, das quais 221 funcionárias da Vale e 145 terceirizadas. Outras 23 pessoas estão hospitalizadas. (Estadão)
“Essa é uma barragem que contempla água. Desde ontem, está sendo feito um movimento de bombeamento dessa água para fora, para esvaziá-la e torná-la mais segura. Imediatamente, com a sirene acionada, o Corpo de Bombeiros está executando o evacuamento das comunidades que ficam nas imediações da barragem”, afirmou o tenente Pedro Aihara, porta-voz da corporação. Agora, os trabalhos de resgate foram suspensos. A equipe do Corpo de Bombeiros está orientando a evacuação. Os moradores devem abandonar suas casas e procurar três pontos: a Igreja Matriz, no centro de Brumadinho, o quartel e o Morro do Querosene. Segundo o porta-voz do Corpo de Bombeiros, esses são locais considerados seguros, mesmo que haja rompimento da barragem. São quatro zonas de risco: Parque da Cachoeira, mais próxima à barragem B6, Pires, Centro de Brumadinho e Bairro Novo Progresso. Os moradores são conduzidos para os pontos mais altos da cidade, previstos em um plano de emergência elaborado previamente. Em nota, a Vale afirma que o acionamento da sirene foi uma medida preventiva e que a empresa seguirá monitorando a situação na barragem B6. A capacidade da barragem 6 é de 3 a 4 milhões de metros cúbicos, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Anteriormente, o depósito de água era avaliado como tendo 1 milhão de metros cúbicos, mas, em reunião com engenheiros da Vale, o número foi alterado. A barragem 6 fica ao lado da barragem 1, de rejeitos, que rompeu na sexta-feira, 25. Chegou a 37 no início da manhã deste domingo, dia 28, o número de mortos confirmados no desastre do rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho (MG). Apenas oito foram identificados. Conforme informações do governo de Minas Gerais, 296 pessoas continuam desaparecidas, das quais 166 funcionários da mineradora e 130 terceirizados. Foram resgatadas com vida 366 pessoas, das quais 221 funcionárias da Vale e 145 terceirizadas. Outras 23 pessoas estão hospitalizadas. Conforme informações do governo de Minas Gerais, 296 pessoas continuam desaparecidas, das quais 166 funcionários da mineradora e 130 terceirizados. Foram resgatadas com vida 366 pessoas, das quais 221 funcionárias da Vale e 145 terceirizadas. Outras 23 pessoas estão hospitalizadas. (Estadão)
Nenhum comentário:
Postar um comentário