Está preso desde ontem (7), no Rio Grande do Norte, o itabunense Carlos Fernando de Jesus Luna, 57 anos. Ele era foragido da polícia, acusado de mandar matar a professora Sônia Almeida dos Santos, 34 anos, em Itabuna. De acordo com as investigações, Luna teria contratado Wadson Martins Santos para jogar ácido na vítima, em agosto de 2007, quando a mulher levava o filho para a escola. A morte aconteceu três meses depois. O executor do crime informou ter recebido R$ 250 como pagamento. Conforme a polícia, na época, a motivação teria sido vingança. Isso porque Sônia, casada, rejeitou assédio de Fernando Luna. Ele foi condenado a 14 anos de prisão pelo crime, mas a pena foi reduzida para 10 anos em 2017. O acusado chegou a ficar preso pelo crime, ainda em 2007; mas em 2017 já estava em liberdade.
Em Natal, onde foi detido ontem, quando perguntado sobre o assunto, disse desconhecer o pedido de prisão preventiva existente contra ele. No momento da prisão, a polícia encontrou aproximadamente R$ 50 mil em cheques com ele. O delegado Márcio Delgado, da Delegacia Especializada em Capturas (Decap), esclareceu que Fernando Luna já tinha passado por outros estados, em fuga. Ele está sendo encaminhado à Bahia, onde deverá permanecer preso. A captura foi feita por policiais da Companhia Independente de Policiamento Turístico e agentes da Decap. Segundo o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-Ba), há outros cinco processos envolvendo o nome de Carlos Fernando Luna. Responde, por exemplo, por outro caso de violência doméstica no qual, inclusive, ameaçou a família de uma ex-companheira. Devido ao teor das ameaças que teriam sido feitas por ele, a Justiça determinou medidas protetivas urgentes nesse caso. Mesmo tendo passado a residir em outra cidade, a vítima era ameaçada. O TJ-Ba considera que Carlos Fernando de Jesus Luna deveria estar preso preventivamente. Em um despacho do dia 7 de janeiro de 2019, porém, o juiz negou o pedido para revogação da prisão preventiva. (Diário Bahia)
Em Natal, onde foi detido ontem, quando perguntado sobre o assunto, disse desconhecer o pedido de prisão preventiva existente contra ele. No momento da prisão, a polícia encontrou aproximadamente R$ 50 mil em cheques com ele. O delegado Márcio Delgado, da Delegacia Especializada em Capturas (Decap), esclareceu que Fernando Luna já tinha passado por outros estados, em fuga. Ele está sendo encaminhado à Bahia, onde deverá permanecer preso. A captura foi feita por policiais da Companhia Independente de Policiamento Turístico e agentes da Decap. Segundo o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-Ba), há outros cinco processos envolvendo o nome de Carlos Fernando Luna. Responde, por exemplo, por outro caso de violência doméstica no qual, inclusive, ameaçou a família de uma ex-companheira. Devido ao teor das ameaças que teriam sido feitas por ele, a Justiça determinou medidas protetivas urgentes nesse caso. Mesmo tendo passado a residir em outra cidade, a vítima era ameaçada. O TJ-Ba considera que Carlos Fernando de Jesus Luna deveria estar preso preventivamente. Em um despacho do dia 7 de janeiro de 2019, porém, o juiz negou o pedido para revogação da prisão preventiva. (Diário Bahia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário