Na noite de sábado, 28 de junho de 2014, a população de Itabuna, ficava consternada com a execução de mais uma pessoa de bem. A vítima da vez era a trabalhadora Renilda Lima da Hora, de 40 anos, conhecida carinhosamente como Reni do Acarajé. Ela foi vítima de bala perdida, sendo morta com um tiro de pistola no peito na porta de sua residência, no bairro Antique, na zona leste. O crime foi cometido por dois indivíduos que estavam de moto, e que estariam perseguindo um outro indivíduo que também acabou baleado mas sobreviveu. Na época do crime, algumas versões foram contadas. Uma, que o possível atirador seria o membro do Raio A, traficante e homicida Tikinho, que, na época, era fugitivo do presídio. E a outra é que Reni não teria sido vítima de bala perdida, e sim o verdadeiro alvo do traficante. Mas essa versão nunca foi confirmada. Em Fevereiro de 2015, Tikinho tombou em confronto com a Polícia Civil no bairro Lomanto, e nunca soubemos se ele participou da execução, assim também quem era o piloto que participou do crime. Até hoje, as investigações nunca avançaram, e o crime entrou pra estatística dos não elucidados.
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