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13 abril 2025

China pede que os Estados Unidos corrijam ‘seus erros’ e eliminem todas as tarifas recíprocas


A China pediu neste domingo, 13, aos Estados Unidos que “eliminem completamente” suas tarifas recíprocas,  em novo capítulo da guerra comercial travada entre as duas potências.

A declaração de Pequim veio após Washington anunciar uma isenção para telefones, computadores e outros produtos eletrônicos. “Instamos os Estados Unidos (…) a tomarem medidas importantes para corrigir seus erros, eliminar completamente a prática errônea de tarifas recíprocas e voltar ao caminho certo do respeito mútuo”, disse o porta-voz do Ministério do Comércio chinês ao comentar a decisão do governo Trump em isentar celulares, computadores e outros produtos eletrônicos das tarifas.

 

Segundo o governo chinês,  a medida é um “pequeno passo” e o governo do país asiático está “avaliando o impacto” da política. 

As isenções anunciadas pelo governo de Trump terão impacto direto nas empresas americanas de tecnologia, como a  Nvidia e Dell, e também na Apple, que tem produção de itens na China. A empresa perdeu bilhões de dólares na última semana com a escalada do tarifaço do republicano aos chineses — e as retaliações vindas de Pequim. 

Na última semana, Trump subiu as tarifas chinesas de 54% para 145%. Esse percentual contempla as tarifas de início de mercado, as taxas recíprocas e retaliações feitas aos Chineses após o governo de Pequim contra atacar as tarifas americanas. Enquanto subiu as taxas para a China, Trump suspendeu as tarifas recíprocas a outros países por 90 dias, deixando um piso de 10% de taxas vigentes para outras nações.

Isenção a eletrônicos

Ao anunciar a isenção os eletrônicos, a Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA listou 20 categorias de produtos, que além dos celulares e computadores, incluem semicondutores, chips de memória e monitores de tela plana.

Os eletrônicos representam parte significativa das importações da China aos EUA: Em 2024, os smartphones foram a principal importação chinesa para o país, totalizando US$ 41,7 bilhões, e os laptops ficar em segundo lugar, com US$ 33,1 bilhões, de acordo com dados do governo americano.

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