O corte de R$ 50,1 bilhões no Orçamento deste ano, anunciado anteontem pelos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miriam Belchior (Planejamento), afeta apenas os concursos que dependem de autorização do Ministério do Planejamento para serem feitos. É o caso das seleções que estavam previstas para a Fundação Biblioteca Nacional, o Ibama, o INSS, a Polícia Federal e o Ministério das Relações Exteriores, por exemplo.
As despesas de pessoal foram reduzidas em R$ 3,5 bilhões, passando da estimativa de R$ 183 bilhões para R$ 179 bilhões. "Não vai ter concurso público nenhum neste ano. Todos os concursos serão postergados", disse anteontem a secretária do Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, Célia Corrêa.
"Até mesmo aqueles [concursos] que tinham sido realizados e não tiveram curso de formação concluído, também serão postergados", afirmou.
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