
Uma onda de protestos sem precedentes nas fronteiras israelenses com a Líbia, o Líbano e a Faixa de Gaza deixou pelo menos 15 mortos e dezenas de feridos, segundo a agência Reuters. Forças israelenses abriram fogo para impedir que multidões de manifestantes cruzassem as fronteiras no “Dia da Catástrofe", forma como os palestinos se referem à criação do Estado de Israel. O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, afirmou na TV que "Israel está determinado a defender seu território e sua soberania", alegando que os protestos "não são apenas pelo retorno às fronteiras de 1967, mas também pela destruição de Israel". O presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse, também em discurso televisionado, que o "sangue dos mortos nos confrontos não foi derramado em vão".
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