Graça Foster, como é conhecida, entrará no lugar de José Sérgio Gabrielli que, como antecipado pela coluna de Felipe Patury em ÉPOCA desta semana, deixará o cargo que ocupa desde 2005. Se concretizada a nomeação de Graça Foster em reunião no próximo dia 9, a executiva chegará ao primeiro escalão do governo Dilma Rousseff com um ano de atraso.
Amiga pessoal da presidente Dilma, Graça Foster foi cogitada depois da eleição para diversos cargos, como a presidência da Petrobras, a chefia da Casa Civil, e a Secretaria-Geral da Presidência. Durante a formação do governo ela acabou preterida, mas manteve a proximidade de Dilma. Prova disso foi o fato de que, no fim de 2011, Graça Foster foi uma das poucas integrantes da comitiva presidencial que participou de reuniões políticas e econômicas de Dilma em Bruxelas, na Bélgica.
Graça Foster é funcionária de carreira da Petrobras e considerada uma executiva com um perfil técnico. Nascida em Caratinga, no interior de Minas Gerais, Graça entrou na Petrobras como estagiária, em 1978. Formou-se em Engenheira Química no mesmo ano, pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Foi uma das primeiras mulheres a trabalhar “embarcada” em plataformas instaladas em alto-mar e, por indicação de Dilma (ministra de Minas e Energia no governo Lula) ganhou, a partir de 2003, posições de destaque, como a presidência de suas subsidiárias da Petrobras, a Petroquisa e a BR Distribuidora, antes de assumir a diretoria de Gás e Energia da empresa-mãe, em setembro de 2007.
Em 2010, Graça Foster foi eleita pelo jornal britânico Financial Times como uma das 50 executivas mais poderosas do mundo em 2010, lista liderada pela indiana Indra Nooyi, executiva-chefe da PepsiCo.
O nome de Graça Foster não está livre de polêmicas. Em novembro de 2010, o jornal Folha de S.Paulo publicou reportagem na qual afirmava que a C. Foster, empresa de Colin Vaughan Foster, marido de Graça, firmou, nos três primeiros anos de seu mandato à frente da diretoria da Petrobras, 42 contratos com a estatal, 20 deles sem licitação.
Amiga pessoal da presidente Dilma, Graça Foster foi cogitada depois da eleição para diversos cargos, como a presidência da Petrobras, a chefia da Casa Civil, e a Secretaria-Geral da Presidência. Durante a formação do governo ela acabou preterida, mas manteve a proximidade de Dilma. Prova disso foi o fato de que, no fim de 2011, Graça Foster foi uma das poucas integrantes da comitiva presidencial que participou de reuniões políticas e econômicas de Dilma em Bruxelas, na Bélgica.
Graça Foster é funcionária de carreira da Petrobras e considerada uma executiva com um perfil técnico. Nascida em Caratinga, no interior de Minas Gerais, Graça entrou na Petrobras como estagiária, em 1978. Formou-se em Engenheira Química no mesmo ano, pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Foi uma das primeiras mulheres a trabalhar “embarcada” em plataformas instaladas em alto-mar e, por indicação de Dilma (ministra de Minas e Energia no governo Lula) ganhou, a partir de 2003, posições de destaque, como a presidência de suas subsidiárias da Petrobras, a Petroquisa e a BR Distribuidora, antes de assumir a diretoria de Gás e Energia da empresa-mãe, em setembro de 2007.
Em 2010, Graça Foster foi eleita pelo jornal britânico Financial Times como uma das 50 executivas mais poderosas do mundo em 2010, lista liderada pela indiana Indra Nooyi, executiva-chefe da PepsiCo.
O nome de Graça Foster não está livre de polêmicas. Em novembro de 2010, o jornal Folha de S.Paulo publicou reportagem na qual afirmava que a C. Foster, empresa de Colin Vaughan Foster, marido de Graça, firmou, nos três primeiros anos de seu mandato à frente da diretoria da Petrobras, 42 contratos com a estatal, 20 deles sem licitação.
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