terça-feira, fevereiro 07, 2012

Dois pontos ainda impedem o fim da greve

Deputados integrantes da própria Assembleia Legislativa e entidades reforçaram as negociações no dia de ontem, mas, entre policiais militares paralisados e a Secretaria da Segurança Pública, elas não prosperaram. Os líderes do movimento, iniciado pela Associação dos Bombeiros, Policiais e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), mantiveram-se irredutíveis quanto à pauta de três itens: a incorporação da GAP 4, anistia administrativa e anistia e revogação de 12 mandados policiais. Um deles já está preso desde domingo.
Nenhum mandado foi executado. O governo estadual apresentou entre a noite de domingo e a madrugada de ontem a proposta de reajuste de 6,5%. Os grevistas alegam que a gratificação de atividade policial é promessa de negociações passadas.
Por seu lado, a cúpula da Secretaria de Segurança Pública (SSP) reafirmou que não poderia anistiar as prisões por se tratar de decisão do Poder Judiciário. O Sindicato dos Policiais Civis (Sindipoc) acompanhou as negociações garantindo apoio ao pleito dos militares, embora os civis não estejam participando da greve.

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