“É uma tristeza generalizada, um desespero. Não só pela condição de filha, mas porque ela era uma boa pessoa, uma boa menina, uma boa filha. Pai, mãe, irmão, sobrinhos, tios, a família está toda desesperada”. As palavras são do advogado Nazareno Weimar Thé, tio da escrivã Loane Maranhão Thé, morta nesta quinta-feira (15) ao ser apunhalada no pescoço por um homem que prestava depoimento na Delegacia da Mulher da cidade de Caxias, no Maranhão.O corpo da escrivã foi liberado durante a tarde e trazido para cidade de Teresina, onde a vítima residia. O pai de Loane esteve na cidade maranhense para liberar o corpo da filha e providenciar o traslado para a capital do Piauí. O velório ocorre na capela da Funerária Pax União, na Avenida Miguel Rosa, Centro de Teresina.“Ela era uma pessoa muito especial. Trabalhava em Caxias há uns cinco anos. Era uma menina muito dedicada ao seu trabalho. É uma situação desesperadora”, disse Nazareno Thé.
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