Diante de um cenário de crise, o consumidor recorreu a lembrancinhas para não deixar o Dia das Mães passar em branco. A expectativa do comércio do Rio é de alta nas vendas de 2%, a segunda mais importante no calendário do setor, atrás apenas do Natal. Apesar da crise e da inflação ainda alta, que corrói a renda e reduz o poder de compra, os comerciantes contam com o fator emocional para impulsionar as vendas. Além disso, citam também a expectativa de uma solução para a crise política como fator que poderia ajudar a salvar a data.— Nossa expectativa é de um otimismo moderado, com crescimento de até 2%, principalmente pela venda de artigos mais em conta, como calçados e bijuterias. Muito da origem dessa crise é política. E o consumidor já está assumindo outra postura, mais otimista — avalia Aldo Gonçalves, presidente do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio).
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