segunda-feira, agosto 22, 2016

'Era um homem bom, bom pai', diz esposa de policial civil morto


Pouco mais de 200 pessoas compareceram ao enterro do policial civil Agnaldo Almeida, 59 anos, esfaqueado na manhã de sábado (20) durante o assalto a um ônibus na BR-324, próximo a Pirajá. O velório começou por volta das 11h, no Cemitério do Campo Santo.“Ele não fez nada de mal a ninguém. Era um homem bom, bom pai, bom colega, bom amigo. O que ele fez pra morrer assim?”, bradava a mulher do policial, Joselene de Jesus Lima, que estava muito abalada e era o tempo todo amparada por parentes e amigos. Por volta das 12h, o corpo de Agnaldo foi enterrado.Além de amigos e parentes, colegas de trabalho estiveram no enterro. O policial atualmente era lotado na 20ª Delegacia (Candeias). “Um agente exemplar, de conduto ilibada, mas infelizmente isso aconteceu e estamos intensificando as apurações”, declarou o delegado Marcos Laranjeira, titular da 20ªDP.O caso aconteceu em um ônibus da empresa Jauá, que seguia para Candeias. 

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