Pouco mais de 200 pessoas compareceram ao enterro do policial civil Agnaldo Almeida, 59 anos, esfaqueado na manhã de sábado (20) durante o assalto a um ônibus na BR-324, próximo a Pirajá. O velório começou por volta das 11h, no Cemitério do Campo Santo.“Ele não fez nada de mal a ninguém. Era um homem bom, bom pai, bom colega, bom amigo. O que ele fez pra morrer assim?”, bradava a mulher do policial, Joselene de Jesus Lima, que estava muito abalada e era o tempo todo amparada por parentes e amigos. Por volta das 12h, o corpo de Agnaldo foi enterrado.Além de amigos e parentes, colegas de trabalho estiveram no enterro. O policial atualmente era lotado na 20ª Delegacia (Candeias). “Um agente exemplar, de conduto ilibada, mas infelizmente isso aconteceu e estamos intensificando as apurações”, declarou o delegado Marcos Laranjeira, titular da 20ªDP.O caso aconteceu em um ônibus da empresa Jauá, que seguia para Candeias.
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