Se existe uma lição que a história recente tem nos ensinado é a de não duvidar da transformação do improvável em provável. Taí um Donald Trump a nos mostrar que uma possibilidade remota, que chegou a ser tratada como piada, pode ganhar forma, peso e até uma faixa presidencial. Ou seja... Ao ler que movimentos separatistas espalhados pelo Brasil estão se unindo para criar um partido político e, consequentemente, viabilizar, como num efeito dominó, o desmantelamento da Federação, não deboche. Vai que... Assim nasceu, na terça-feira passada, a Aliança Nacional, o embrião de um partido político que, por enquanto, reúne movimentos separatistas de São Paulo (São Paulo Livre); Rio de Janeiro (O Rio é o Meu País); Pernambuco (Grupo de Estudo e Avaliação Pernambuco Independente – GEAPI); Roraima (Roraima é o Meu País) e Espírito Santo (Espírito Santo é o Meu País). Separatistas de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Tocantins e Ceará também podem se juntar ao grupo. “Hoje, somos como um neném recém-nascido com potencial para virar um Usain Bolt”, avisa o presidente e fundador da Aliança Nacional e do São Paulo Livre, o professor Flávio Rebello. “Quando o Lula ainda era um sapo barbudo e empurrava um carrinho de som improvisado, ninguém poderia imaginar que aquilo iria resultar na criação do PT. Então, pergunte para mim onde estará a Aliança Nacional daqui uns 15 anos”, completa o separatista.
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