No primeiro contato com a imprensa cearense, ocorrido na manhã de ontem, após quatro meses e meio morando no Ceará - "que mais parecem três anos" -, Parente fez questão de destacar os números contabilizados pela CSP, com ênfase para o tempo de realização do projeto. "Foram quatro anos, desde a primeira estaca até a primeira placa. Foram três meses de comissionamento, quando a referência que temos é de cinco meses e, no Brasil, não se faz por menos de um ano", afirmou novamente citando a obra como "impecável", principalmente por não ter excedido o orçamento inicial e ter apenas um atraso de sete meses.Perguntado sobre qual seria o projeto pessoal dele dentro do empreendimento consolidado e marcado por metas e números estritamente estudados, Parente afirmou que objetiva "colocar a economia de pé".
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