
A aproximação das festas de fim de ano, especialmente o Natal, reforça um drama para quem vive nas ruas. Com legiões de homens e mulheres dormindo em calçadas e debaixo de marquises em Belo Horizonte, a cidade se vê diante de um desafio em expansão, ainda muito longe de ser superado. Dados atualizados pela prefeitura da capital na terça-feira mostram que o número de pessoas nessas condições cadastradas junto ao poder público deu um salto de quase 40% desde o último levantamento, feito em julho, e hoje já chega a 6,3 mil. Para aumentar a assistência a esse contingente, ontem a administração municipal apresentou duas novas unidades de acolhimento, com capacidade para 119 pessoas, instaladas no Hipercentro, onde vive cerca de 70% da população em situação de rua de BH.
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