Na estação do metrô da Pavuna, na Zona Norte do Rio, circulam diariamente 44 mil passageiros. O caminho para embarcar no transporte é árduo. Todos precisam enfrentar a desordem urbana e a ausência do poder público. As irregularidades vão desde a venda de produtos roubados e piratas até a comercialização de animais, celulares, tablets e peça de carros, além da exploração de máquinas de caça-níqueis.Inaugurada em 1998, a estação terminal da Linha 2 é cercada por três grandes complexos de favelas: Chapadão, Pedreira e Acari, todas de facções rivais e principais rotas de roubo de cargas no Rio. O acesso pode ser feito pela Rua Judite Guerra (Lago da Pavuna) ou pela Avenida Pastor Martin Luther King Júnior. Fica ainda a poucos metros da 39ª DP e está na área de atuação do 41° BPM (Irajá).Na região, há também pontos irregulares de vans e de mototáxi.
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