No quarto dia de manifestações dos caminhoneiros, os transtornos seguiram em todo o Brasil. Entre eles, a falta de produtos no Centro de Abastecimento (Ceasa) de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), que já está causando a falta de alimentos e a alta repentina dos preços que atingem consumidores e comerciantes.“Apesar de ser favorável ao protesto, é preciso entender que é uma situação mais complexa e que não vai se resolver de uma hora para outra. Por conta disso, os preços já subiram e, alguns casos, o valor cobrado chegou a dobrar, já que os caminhoneiros não conseguem chegar nas feiras para abastecer. É preciso existir um consenso”, afirmou Júnior Alves, filho de comerciantes da Ceasa, em Simões Filho.Para o comerciante Josias de Jesus, a falta de produto segue prejudicando as vendas.
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