Somados os descartes de cada construção de prédio na cidade e das reformas que os soteropolitanos fazem por conta própria em seus imóveis, a capital baiana produz, diariamente, 2.200 toneladas de entulho, segundo dados da Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb).O transporte desse material até o destino final, o Aterro Águas Claras Ambiental, tornou-se uma preocupação não apenas para os responsáveis pelas obras. Os profissionais que se dedicam ao transporte de entulho reclamam do aumento da concorrência no setor e pedem mais locais de descarte como o Ecoponto no Itaigara, único na cidade. A Limpurb anuncia que até 2020 haverá mais 16."Entre 50% e 70% dos resíduos sólidos das cidades são gerados pela construção civil e se houvesse políticas públicas para esse material, os municípios poderiam economizar muito dinheiro", afirma Hewerton Bartoli", presidente da Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon), que reúne 32 empresas de reciclagem em sete estados, inclusive a Bahia.
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