Com uma base governista formada por mais de 20 partidos e uma aliança com o MDB, que não agrada as principais lideranças de seu grupo político, o governador Camilo Santana tem pela frente o desafio de constituir blocos partidários que garantam sua reeleição com o mínimo de prejuízo para os aliados.As próximas semanas, antes do fim do prazo para as convenções, serão marcadas pela realização de cálculos matemáticos em busca da construção de coligações proporcionais fortes, a fim de consolidar uma bancada expressiva nas casas legislativas, caso o petista se consagre vitorioso no pleito de outubro próximo.Muitas probabilidades já foram apresentadas e testadas, mas nada foi fechado. O foco principal é a reeleição de Camilo e eleição das duas candidaturas ao Senado, na disputa majoritária.
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