Professora, atriz, poetisa, escritora, coralista, colunista, arte-educadora. “Uma professora que não distingue alunos das redes pública e particular; trata a todos por igual e se dedica a todos por inteira”, nos dizeres de alguns dos seus colegas de trabalho. Assim se configura uma das personagens mais emblemáticas da cultura grapiúna e do Sul da Bahia, a professora Zélia Possidônio, integrante do quadro de servidores da rede municipal de ensino e que atualmente desenvolve projetos no Educandário Isa Brito. Fundadora da Biblioteca Municipal Valdelice Soares Pinheiro, do Centro Integral à Criança Jorge Amado (Caic), a professora retornou à escola na última sexta-feira (10) para um momento muito especial, quando foi homenageada por colegas professores, funcionários e estudantes. No mote da homenagem, um agradecimento especial por todas as contribuições dentro do próprio Caic e como uma das principais articuladoras culturais de Itabuna.
A professora Stella Maria Cruz Soares, diretora do Caic, explica que a ideia de homenageá-la veio de uma inquietação que já existia desde quando do início da gestão. “Fui compartilhando com as colegas e acabou que toda a equipe esteve envolvida e fizemos uma homenagem muito bonita”, disse a diretora. Para a professora Nilmecy Gonçalves, secretária municipal da Educação, que esteve presente na homenagem, “se a Secretaria da Educação defende como emblema administrativo o direito que toda criança tem de aprender, em Zélia Possidônio essa é uma prerrogativa que está assegurada pela própria predisposição dela enquanto profissional”, explanou. Durante a homenagem, os alunos da escola recitaram poemas, leram textos, destacaram alguns das suas principais obras, teatralizaram a vida da professora. As homenagens permearam linguagens como artes gráficas, o teatro, a música e a dança, com a participação especial da fanfarra Lobos Guerreiros. O auditório da escola esteve permeado por fotos e poemas. “Meu Deus, quanta emoção! ”, disse Zélia Possidônio quando tentou descrever o que estava sentindo em relação a homenagem. “Não há homenagem mais bonita do que aquela que nos permite relembrar boas histórias e grandes vivências e o Caic Jorge Amado provocou isso”, externou a homenageada. Nascida em Itabuna, Zélia Possidônio é professora, graduada em Letras com Espanhol, pela Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc, Ilhéus/BA), pós-graduada em Planejamento Educacional pela Universidade Salgado de Oliveira (Universo, Rio de Janieiro/RJ). Possui militância na arte poética. Integra o Clube do Poeta do Sul da Bahia, como primeira secretária. Atualmente, integra o corpo docente da Ação Fraternal de Itabuna (Afi), Colégio Divina Providência e Educandário Isa Brito. Foi fundadora da Biblioteca Valdelice Soares Pinheiro, no Caic Jorge Amado e da biblioteca do Educandário Isa Brito. No período em que esteve como diretora da Biblioteca Valdelice Soares Pinheiro, no Caic, desenvolveu projetos como “O Dia ‘D’ da Leitura”, “O Mistério do Armário” e “Frase Para o Centenário de Itabuna”, todos com o objetivo de incentivar as práticas de leitura, escrita e civismo entre os estudantes da escola. Como escritora e poetisa, suas principais obras são “Caíva”, “Ausência”, “Winnie”, “Existência”, “Gente Que Passa”, “Menino da Roça”, “É Verdade?”, “Grito” e “Luzes”. Para lê-las, conhece-las e acessá-las, basta acessar, na Internet. A homenagem do Caic Jorge Amado se desenhou como culminância, naquela escola, do projeto “Arraial Grapiúna de Arte e Literatura”, proposto pela Assessoria do Ensino Fundamental Anos Finais do Departamento da Educação Básica (DEB), da Secretaria Municipal da Educação e que já vem acontecendo desde abril. Essa mesma culminância já aconteceu na Escola Luiz Viana, com uma homenagem ao escritor Jorge Amado; Escola Frederico Smith, numa homenagem bandas itabunenses Cacau com Leite e Lordão e ao cantor Sinho Ferrari; no Imeam, numa homenagem aos professores Iolanda Costa e Ricardo Dantas (também escritores e poetas); na Escola Brasília Baraúna, numa homenagem à artista plástica Waldirene Borges; e, mais recentemente, no Caic Jorge Amado, com a homenagem à professora Zélia Possidônio. Outras culminâncias acontecerão ainda nas escolas João Mangabinha, Heribaldo Dantas, Flávio Simôes, Eduardo Fonseca, Lourival Oliveira e Margarida Pereira.
A professora Stella Maria Cruz Soares, diretora do Caic, explica que a ideia de homenageá-la veio de uma inquietação que já existia desde quando do início da gestão. “Fui compartilhando com as colegas e acabou que toda a equipe esteve envolvida e fizemos uma homenagem muito bonita”, disse a diretora. Para a professora Nilmecy Gonçalves, secretária municipal da Educação, que esteve presente na homenagem, “se a Secretaria da Educação defende como emblema administrativo o direito que toda criança tem de aprender, em Zélia Possidônio essa é uma prerrogativa que está assegurada pela própria predisposição dela enquanto profissional”, explanou. Durante a homenagem, os alunos da escola recitaram poemas, leram textos, destacaram alguns das suas principais obras, teatralizaram a vida da professora. As homenagens permearam linguagens como artes gráficas, o teatro, a música e a dança, com a participação especial da fanfarra Lobos Guerreiros. O auditório da escola esteve permeado por fotos e poemas. “Meu Deus, quanta emoção! ”, disse Zélia Possidônio quando tentou descrever o que estava sentindo em relação a homenagem. “Não há homenagem mais bonita do que aquela que nos permite relembrar boas histórias e grandes vivências e o Caic Jorge Amado provocou isso”, externou a homenageada. Nascida em Itabuna, Zélia Possidônio é professora, graduada em Letras com Espanhol, pela Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc, Ilhéus/BA), pós-graduada em Planejamento Educacional pela Universidade Salgado de Oliveira (Universo, Rio de Janieiro/RJ). Possui militância na arte poética. Integra o Clube do Poeta do Sul da Bahia, como primeira secretária. Atualmente, integra o corpo docente da Ação Fraternal de Itabuna (Afi), Colégio Divina Providência e Educandário Isa Brito. Foi fundadora da Biblioteca Valdelice Soares Pinheiro, no Caic Jorge Amado e da biblioteca do Educandário Isa Brito. No período em que esteve como diretora da Biblioteca Valdelice Soares Pinheiro, no Caic, desenvolveu projetos como “O Dia ‘D’ da Leitura”, “O Mistério do Armário” e “Frase Para o Centenário de Itabuna”, todos com o objetivo de incentivar as práticas de leitura, escrita e civismo entre os estudantes da escola. Como escritora e poetisa, suas principais obras são “Caíva”, “Ausência”, “Winnie”, “Existência”, “Gente Que Passa”, “Menino da Roça”, “É Verdade?”, “Grito” e “Luzes”. Para lê-las, conhece-las e acessá-las, basta acessar, na Internet. A homenagem do Caic Jorge Amado se desenhou como culminância, naquela escola, do projeto “Arraial Grapiúna de Arte e Literatura”, proposto pela Assessoria do Ensino Fundamental Anos Finais do Departamento da Educação Básica (DEB), da Secretaria Municipal da Educação e que já vem acontecendo desde abril. Essa mesma culminância já aconteceu na Escola Luiz Viana, com uma homenagem ao escritor Jorge Amado; Escola Frederico Smith, numa homenagem bandas itabunenses Cacau com Leite e Lordão e ao cantor Sinho Ferrari; no Imeam, numa homenagem aos professores Iolanda Costa e Ricardo Dantas (também escritores e poetas); na Escola Brasília Baraúna, numa homenagem à artista plástica Waldirene Borges; e, mais recentemente, no Caic Jorge Amado, com a homenagem à professora Zélia Possidônio. Outras culminâncias acontecerão ainda nas escolas João Mangabinha, Heribaldo Dantas, Flávio Simôes, Eduardo Fonseca, Lourival Oliveira e Margarida Pereira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário