O combate ao feminicídio começa na sala de aula. Trabalhar o assunto nas escolas faz com que crianças e adolescentes identifiquem relações abusivas, percebam a violência cometida dentro de casa e evitem o machismo. Essa é a percepção de especialistas que sugerem o fim da violência doméstica com investimento em educação, consciência de novas gerações sobre a valorização da mulher e debate de igualdade de gênero.Só na última semana, em menos de 48 horas, maridos e ex-companheiros assassinaram Marília Jane de Sousa Silva, 58 anos, Carla Graziele Zandoná, 37 e Adriana Castro Rosa Santos, 40. Desde o início do ano, houve 19 feminicídios, a mesma quantidade de 2017 inteiro. Debater o efeito desse fenômeno com novas gerações evita que meninos e meninas cresçam e reproduzam a violência.
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