Pela primeira vez, a Mancha Verde é a escola de samba campeã do grupo especial do Carnaval 2019 de São Paulo. A apuração aconteceu no Sambódromo do Anhembi, na zona norte da capital paulista, nesta terça-feira, 5. A campeã e as outras quatro escolas mais bem colocadas vão participar do desfile das campeãs na sexta-feira, 8. Com o enredo Oxalá, salve a princesa! A saga de uma guerreira negra, a Mancha Verde homenageou a figura de Aqualtune, princesa congolesa e avó de Zumbi dos Palmares que foi escravizada no Brasil e lutou pelos direitos da população negra na época. A Acadêmicos do Tucuruvi e a Vai-Vai, campeã do Carnaval por quinze vezes, foram rebaixadas para o grupo de acesso.
A vencedora do Carnaval 2019 em São Paulo nasceu a partir da torcida organizada do Palmeiras que, em 1995, criou o Grêmio Recreativo Cultural Bloco Carnavalesco Mancha Verde para participar das festividades paulistanas. Seu primeiro desfile aconteceu no ano seguinte, com um enredo sobre a destruição do meio-ambiente que lhe rendeu, logo de estreia, o segundo lugar no bloco de espera. Desde então, a escola foi ganhando espaço primeiro entre as categorias de blocos, depois entre as escolas até vencer pela primeira vez, nesta edição de 2019, a competição do Grupo Especial. O enredo vencedor foi escrito a catorze mãos, pelos poetas Sereno, Chefia, Darlan Alves, Rodrigo Minueto, Gui Cruz, André Ricardo e Rodolfo Minueto, e marcou a estreia do carnavalesco Jorge Freitas, ex-Império da Casa Verde, no comando do desfile da Mancha Verde. As escolas competiram por nove quesitos, lidos na seguinte ordem: Bateria, Samba-Enredo, Evolução, Fantasia, Harmonia, Comissão de Frente, Mestre Sala e Porta Bandeira, Enredo e Alegoria. Em anos anteriores cada jurado lançava a nota de 8 a 10, variada em décimos – como 8,9 e 9,5, por exemplo. Agora, a nota mínima foi 9. As regras de desempate também mudaram. Seguindo as novas determinações, se duas ou mais escolas terminassem empatadas em primeiro lugar ou na “zona do rebaixamento”, seriam consideradas as notas descartadas de todos os quesitos. Até o último carnaval, o principal método de desempate levava em consideração as maiores notas nos quesitos em ordem inversa à divulgação. (Veja)
A vencedora do Carnaval 2019 em São Paulo nasceu a partir da torcida organizada do Palmeiras que, em 1995, criou o Grêmio Recreativo Cultural Bloco Carnavalesco Mancha Verde para participar das festividades paulistanas. Seu primeiro desfile aconteceu no ano seguinte, com um enredo sobre a destruição do meio-ambiente que lhe rendeu, logo de estreia, o segundo lugar no bloco de espera. Desde então, a escola foi ganhando espaço primeiro entre as categorias de blocos, depois entre as escolas até vencer pela primeira vez, nesta edição de 2019, a competição do Grupo Especial. O enredo vencedor foi escrito a catorze mãos, pelos poetas Sereno, Chefia, Darlan Alves, Rodrigo Minueto, Gui Cruz, André Ricardo e Rodolfo Minueto, e marcou a estreia do carnavalesco Jorge Freitas, ex-Império da Casa Verde, no comando do desfile da Mancha Verde. As escolas competiram por nove quesitos, lidos na seguinte ordem: Bateria, Samba-Enredo, Evolução, Fantasia, Harmonia, Comissão de Frente, Mestre Sala e Porta Bandeira, Enredo e Alegoria. Em anos anteriores cada jurado lançava a nota de 8 a 10, variada em décimos – como 8,9 e 9,5, por exemplo. Agora, a nota mínima foi 9. As regras de desempate também mudaram. Seguindo as novas determinações, se duas ou mais escolas terminassem empatadas em primeiro lugar ou na “zona do rebaixamento”, seriam consideradas as notas descartadas de todos os quesitos. Até o último carnaval, o principal método de desempate levava em consideração as maiores notas nos quesitos em ordem inversa à divulgação. (Veja)
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