Manifestações pró-governo em todo o país defenderam a gestão de Jair Bolsonaro, as reformas propostas — principalmente a da Previdência — e dois de seus ministros, mas também centraram fogo no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal (STF). Em capitais como Rio de Janeiro, Brasília, Belém, Belo Horizonte e São Luís, milhares foram às ruas neste domingo para apoiar o governo de Bolsonaro, vestidos com a camisa da seleção brasileira de futebol ou nas cores verde e amarelo, munidos de bandeiras do Brasil e faixas, além da presença de bonecos infláveis, em algumas cidades. As manifestações de apoio foram agendadas para cerca de 350 cidades brasileiras neste domingo. A maior parte dos protestos começou a partir das 14 horas. Elas acontecem em meio aos rachas dentro da direita expostos na última semana e divergência sobre o foco das pautas, que geraram críticas até mesmo entre os eleitores de Bolsonaro. O mote mais difundido envolve a defesa de medidas que o governo tenta aprovar no Congresso, como a reforma da Previdência e o Projeto de Lei Anticrime, de Sérgio Moro. O Centrão foi o alvo principal desses manifestantes, que apontam o grupo como o vilão que impede o avanço da agenda.
Aqueles favoráveis ao presidente evitam corroborar com mensagens radicalizadas de alguns grupos que pedem o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). Essa, inclusive, foi a pauta que deu início às convocações. O presidente não participou das manifestações, mas seu perfil do Twitter divulgou imagens de pessoas se dirigindo à concentração no metrô do Rio de Janeiro, e dos protestos em São Luís, e Juiz de Fora, em Minas Gerais. Com expressiva atuação nas redes sociais, o governo pode ver sua força política aumentar ou diminuir, a depender do alcance das manifestações nas ruas deste domingo, justamente em um momento em que enfrenta dificuldades na sua relação com o Congresso Nacional. Bolsonaro afirmou, em cerimônia religiosa no Rio de Janeiro, que os atos representam uma defesa do futuro do Brasil e um “recado àqueles que teimam, com velhas práticas, em não deixar que esse povo se liberte”. No Rio de Janeiro, por exemplo, manifestantes traziam faixas críticas a ministros do STF e a integrantes do chamado centrão, mas o principal alvo do ato de apoio ao governo foi o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Um boneco inflável do deputado federal, batizado de “Nhonhozeco”, segurava um símbolo de cifrão e vestia camiseta com logomarcas de empresas relacionadas a denúncias contra o presidente da Câmara, como a Gol e a Odebrecht, além de uma inscrição de Judas, traidor de Cristo, ao lado do já tradicional “Pixuleco”, em alusão ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, vestido de presidiário. Em Brasília, no entanto, o personagem a ser inflado foi o ministro da Justiça, Sergio Moro, que emprestou o rosto a um grande boneco que trazia o corpo do Super-Homem. O ministro foi alvo mais recente, junto com o governo em geral, de movimentação do chamado centrão, que retirou Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) das atribuições de sua pasta em votação na Câmara da medida provisória 870, que modifica a estrutura do governo, reduz o número de ministérios e precisa ser votada até o dia 3 de junho pelo Senado ou perde a validade. Os manifestantes da capital federal, que começaram a se reunir por volta das 9 horas, começaram a se dispersar no início da tarde. A maior concentração aconteceu no gramado localizado em frente ao Congresso Nacional. Segundo a estimativa da Polícia Miliar, 20 mil pessoas participaram do protesto, que foi encerrado por volta das 13h30. O ministro da Economia, Paulo Guedes, que recentemente ameaçou deixar o cargo caso o Congresso aprove uma reforma da Previdência pouco expressiva, também foi defendido nas manifestações deste domingo. Manifestantes declararam apoio a medidas do governo, como as reformas da Previdência e tributária, além do pacote anticrime editado por Moro e da MP 870. Convocadas em várias cidades do país pelas redes sociais, após os grandes protestos realizados em 15 de maio contra o bloqueio de verbas no Ministério da Educação que ganharam ares de atos contrários ao governo Bolsonaro, as manifestações inicialmente tinham como centro as críticas ao STF e ao Congresso, mas incorporaram a defesa da reforma da Previdência, do pacote anticrime, e da MP 870. Apesar de inicialmente o governo ter dito que Bolsonaro analisava participar dos atos, posteriormente decidiu ficar distante das manifestações e também orientou seus ministros a não participarem. O PSL, partido do presidente, também decidiu não apoiar institucionalmente os atos, liberando seus parlamentares a tomarem parte, se quiserem. A possibilidade de os manifestantes expressarem críticas ao Judiciário e ao Legislativo — com o possível surgimento de reivindicações como o fechamento do STF e contrárias a parlamentares e ao chamado centrão — explica a cautela do governo em relação aos atos. O relacionamento do Executivo com o Legislativo já é desfavorável ao governo e o temor do Planalto era que as manifestações acabassem por tensionar ainda mais a relação, prejudicando a agenda legislativa de Bolsonaro, encabeçada pela reforma da Previdência, apontada como crucial para reequilibrar as contas públicas e para a retomada do crescimento econômico. O líder do governo na Câmara, deputado major Vitor Hugo (PSL-GO), por exemplo, anunciou na sexta-feira que pretendia participar das manifestações. O deputado também enfrentou uma crise na Câmara nesta semana, que culminou com o anúncio, por parte de Maia, de um rompimento de relações. Na quinta-feira, no entanto, os dois se reuniram. Embora tenha agido, nos últimos dias, para desvincular os atos de qualquer patrocínio do Palácio do Planalto, Bolsonaro compartilhou nesta manhã em seu perfil oficial do Twitter vídeos de manifestações em Minas Gerais, Maranhão e Rio de janeiro. Mais tarde, durante culto religioso na Igreja Batista Atitude, no Recreio, zona oeste do Rio de Janeiro, Bolsonaro subiu ao palco com a mulher Michelle Bolsonaro, e discursou em defesa das manifestações que ocorrem neste domingo. Segundo ele, “hoje é o dia em que o povo estará nas ruas”, em uma “manifestação espontânea”, como um recado “para aqueles que, com suas velhas práticas, não deixam que o povo se liberte”. “Pela primeira vez na história do Brasil um presidente eleito está cumprindo o que prometeu na campanha”, afirmou Bolsonaro. O presidente se emocionou durante o discurso, ao agradecer a Deus pela sua vida. “Peço orações para mim, para o Brasil e para as autoridades. Para que possamos vencer os obstáculos”, discursou. BAHIA - Manifestantes realizaram atos de apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro em, pelo menos, oito cidades baianas, na manhã deste domingo (26). Houve manifestações em Salvador, Camaçari, na região metropolitana, Feira de Santana, a 100 km da capital, Itabuna, no sul do estado, Juazeiro, na região norte, Vitória da Conquista, no sudoeste, e nas cidades de Porto Seguro e Eunápolis, na região sul. Em Salvador, o ato teve início por volta das 10h, no Farol da Barra, um dos principais pontos turísticos, onde houve a concentração. Depois, guiados por um trio elétrico, o grupo seguiu em caminhada em direção ao Morro do Cristo, cerca de 1,2 km depois do ponto de largada. No ato, os manifestantes cantam o hino nacional e gritam palavras de ordem, com pedidos de "avança, Brasil". Os manifestantes começaram a se dispersar por volta das 11h40. Nem a organização e nem a Polícia Militar divulgaram estimativa de público. Segundo os organizadores, a manifestação também foi em apoio à reforma da Previdência e em apoio à aprovação do pacote anticrime proposto pelo ministro Sérgio Moro. Enviada ao Congresso em fevereiro deste ano pelo presidente Bolsonaro, a reforma da Previdência está em tramitação em comissão especial na Câmara dos Deputados. O texto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Já o projeto anticrime, que propõe mudanças na legislação penal e processual penal para reforçar o combate ao crime organizado, à corrupção e à violência, foi apresentado ao Congresso em fevereiro. Em Camaçari, os manifestantes se concentraram na Praça Montenegro, no centro da cidade. Policiais militares do 12º Batalhão realizaram o acompanhamento da manifestação. Conforme a corporação, o ato foi tranquilo e não houve registro de ocorrências. O protesto foi encerrado por volta das 12h. Nem a polícia e nem os organizadores divulgaram estimativa de público. Em Feira de Santana, a manifestação começou na praça de alimentação da Avenida Getúlio Vargas, por volta das 10h. Após a concentração no local, o grupo seguiu em caminhada até a Rua São Domingos. No local, o ato foi encerrado por volta das 13h. Não houve divulgação de estimativa de público pela organização e nem pela Polícia Militar. Em Itabuna, o ato ocorreu no centro da cidade e contou com um carro de som. A manifestação começou pouco antes das 10h e foi finalizada por volta das 12h. De acordo com a organização, 500 pessoas participaram do ato. Já a Polícia Militar informou que a manifestação reuniu 150 pessoas. Na cidade de Juazeiro, os manifestantes começaram a se concentrar, por volta das 10h, perto da Praça São Tiago Maior, na orla. Depois, seguiram em caminhada até o Vaporzinho, monumento de visitação turística, onde o ato foi encerrado, por volta das 11h40. Os manifestantes usaram cartazes e faixas com mensagens de apoio ao governo Bolsonaro e à reforma da previdência. Segundo os organizadores, 150 pessoas participaram da manifestação. A PM não divulgou estimativa. Em Vitória da Conquista, os manifestantes começaram a se concentrar às 8h na Avenida Brumado, no bairro Brasil. Eles ficaram no local até por volta das 11h30, quando deram início a uma carreata. O grupo seguiu até as proximidades de um shopping center que fica na Avenida Olívia Flores, onde a manifestação foi encerrada, por volta das 12h30. Nem a PM e nem os organizadores divulgaram estimativas de público. Em Porto Seguro, o ato teve início por volta das 9h30. Manifestantes se concentraram perto do monumento Trevo do Cabral. O grupo usou roupas verde e amarelo e levou bandeiras do Brasil para o local. O ato foi encerrado por volta das 11h30. Os organizadores e a Polícia Militar não divulgaram estimativa de público. Em Eunápolis, os manifestantes começaram a se concentrar na Praça da Bandeira por volta das 9h30. Depois, o grupo fez uma caminhada pela Rua Paulino Mendes e foi até a praça do bairro Pequi. O ato foi encerrado às 11h30. Também não houve divulgação de estimativa de pública pelos organizadores e pela PM. (Exame e G1)
Aqueles favoráveis ao presidente evitam corroborar com mensagens radicalizadas de alguns grupos que pedem o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF). Essa, inclusive, foi a pauta que deu início às convocações. O presidente não participou das manifestações, mas seu perfil do Twitter divulgou imagens de pessoas se dirigindo à concentração no metrô do Rio de Janeiro, e dos protestos em São Luís, e Juiz de Fora, em Minas Gerais. Com expressiva atuação nas redes sociais, o governo pode ver sua força política aumentar ou diminuir, a depender do alcance das manifestações nas ruas deste domingo, justamente em um momento em que enfrenta dificuldades na sua relação com o Congresso Nacional. Bolsonaro afirmou, em cerimônia religiosa no Rio de Janeiro, que os atos representam uma defesa do futuro do Brasil e um “recado àqueles que teimam, com velhas práticas, em não deixar que esse povo se liberte”. No Rio de Janeiro, por exemplo, manifestantes traziam faixas críticas a ministros do STF e a integrantes do chamado centrão, mas o principal alvo do ato de apoio ao governo foi o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Um boneco inflável do deputado federal, batizado de “Nhonhozeco”, segurava um símbolo de cifrão e vestia camiseta com logomarcas de empresas relacionadas a denúncias contra o presidente da Câmara, como a Gol e a Odebrecht, além de uma inscrição de Judas, traidor de Cristo, ao lado do já tradicional “Pixuleco”, em alusão ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, vestido de presidiário. Em Brasília, no entanto, o personagem a ser inflado foi o ministro da Justiça, Sergio Moro, que emprestou o rosto a um grande boneco que trazia o corpo do Super-Homem. O ministro foi alvo mais recente, junto com o governo em geral, de movimentação do chamado centrão, que retirou Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) das atribuições de sua pasta em votação na Câmara da medida provisória 870, que modifica a estrutura do governo, reduz o número de ministérios e precisa ser votada até o dia 3 de junho pelo Senado ou perde a validade. Os manifestantes da capital federal, que começaram a se reunir por volta das 9 horas, começaram a se dispersar no início da tarde. A maior concentração aconteceu no gramado localizado em frente ao Congresso Nacional. Segundo a estimativa da Polícia Miliar, 20 mil pessoas participaram do protesto, que foi encerrado por volta das 13h30. O ministro da Economia, Paulo Guedes, que recentemente ameaçou deixar o cargo caso o Congresso aprove uma reforma da Previdência pouco expressiva, também foi defendido nas manifestações deste domingo. Manifestantes declararam apoio a medidas do governo, como as reformas da Previdência e tributária, além do pacote anticrime editado por Moro e da MP 870. Convocadas em várias cidades do país pelas redes sociais, após os grandes protestos realizados em 15 de maio contra o bloqueio de verbas no Ministério da Educação que ganharam ares de atos contrários ao governo Bolsonaro, as manifestações inicialmente tinham como centro as críticas ao STF e ao Congresso, mas incorporaram a defesa da reforma da Previdência, do pacote anticrime, e da MP 870. Apesar de inicialmente o governo ter dito que Bolsonaro analisava participar dos atos, posteriormente decidiu ficar distante das manifestações e também orientou seus ministros a não participarem. O PSL, partido do presidente, também decidiu não apoiar institucionalmente os atos, liberando seus parlamentares a tomarem parte, se quiserem. A possibilidade de os manifestantes expressarem críticas ao Judiciário e ao Legislativo — com o possível surgimento de reivindicações como o fechamento do STF e contrárias a parlamentares e ao chamado centrão — explica a cautela do governo em relação aos atos. O relacionamento do Executivo com o Legislativo já é desfavorável ao governo e o temor do Planalto era que as manifestações acabassem por tensionar ainda mais a relação, prejudicando a agenda legislativa de Bolsonaro, encabeçada pela reforma da Previdência, apontada como crucial para reequilibrar as contas públicas e para a retomada do crescimento econômico. O líder do governo na Câmara, deputado major Vitor Hugo (PSL-GO), por exemplo, anunciou na sexta-feira que pretendia participar das manifestações. O deputado também enfrentou uma crise na Câmara nesta semana, que culminou com o anúncio, por parte de Maia, de um rompimento de relações. Na quinta-feira, no entanto, os dois se reuniram. Embora tenha agido, nos últimos dias, para desvincular os atos de qualquer patrocínio do Palácio do Planalto, Bolsonaro compartilhou nesta manhã em seu perfil oficial do Twitter vídeos de manifestações em Minas Gerais, Maranhão e Rio de janeiro. Mais tarde, durante culto religioso na Igreja Batista Atitude, no Recreio, zona oeste do Rio de Janeiro, Bolsonaro subiu ao palco com a mulher Michelle Bolsonaro, e discursou em defesa das manifestações que ocorrem neste domingo. Segundo ele, “hoje é o dia em que o povo estará nas ruas”, em uma “manifestação espontânea”, como um recado “para aqueles que, com suas velhas práticas, não deixam que o povo se liberte”. “Pela primeira vez na história do Brasil um presidente eleito está cumprindo o que prometeu na campanha”, afirmou Bolsonaro. O presidente se emocionou durante o discurso, ao agradecer a Deus pela sua vida. “Peço orações para mim, para o Brasil e para as autoridades. Para que possamos vencer os obstáculos”, discursou. BAHIA - Manifestantes realizaram atos de apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro em, pelo menos, oito cidades baianas, na manhã deste domingo (26). Houve manifestações em Salvador, Camaçari, na região metropolitana, Feira de Santana, a 100 km da capital, Itabuna, no sul do estado, Juazeiro, na região norte, Vitória da Conquista, no sudoeste, e nas cidades de Porto Seguro e Eunápolis, na região sul. Em Salvador, o ato teve início por volta das 10h, no Farol da Barra, um dos principais pontos turísticos, onde houve a concentração. Depois, guiados por um trio elétrico, o grupo seguiu em caminhada em direção ao Morro do Cristo, cerca de 1,2 km depois do ponto de largada. No ato, os manifestantes cantam o hino nacional e gritam palavras de ordem, com pedidos de "avança, Brasil". Os manifestantes começaram a se dispersar por volta das 11h40. Nem a organização e nem a Polícia Militar divulgaram estimativa de público. Segundo os organizadores, a manifestação também foi em apoio à reforma da Previdência e em apoio à aprovação do pacote anticrime proposto pelo ministro Sérgio Moro. Enviada ao Congresso em fevereiro deste ano pelo presidente Bolsonaro, a reforma da Previdência está em tramitação em comissão especial na Câmara dos Deputados. O texto já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Já o projeto anticrime, que propõe mudanças na legislação penal e processual penal para reforçar o combate ao crime organizado, à corrupção e à violência, foi apresentado ao Congresso em fevereiro. Em Camaçari, os manifestantes se concentraram na Praça Montenegro, no centro da cidade. Policiais militares do 12º Batalhão realizaram o acompanhamento da manifestação. Conforme a corporação, o ato foi tranquilo e não houve registro de ocorrências. O protesto foi encerrado por volta das 12h. Nem a polícia e nem os organizadores divulgaram estimativa de público. Em Feira de Santana, a manifestação começou na praça de alimentação da Avenida Getúlio Vargas, por volta das 10h. Após a concentração no local, o grupo seguiu em caminhada até a Rua São Domingos. No local, o ato foi encerrado por volta das 13h. Não houve divulgação de estimativa de público pela organização e nem pela Polícia Militar. Em Itabuna, o ato ocorreu no centro da cidade e contou com um carro de som. A manifestação começou pouco antes das 10h e foi finalizada por volta das 12h. De acordo com a organização, 500 pessoas participaram do ato. Já a Polícia Militar informou que a manifestação reuniu 150 pessoas. Na cidade de Juazeiro, os manifestantes começaram a se concentrar, por volta das 10h, perto da Praça São Tiago Maior, na orla. Depois, seguiram em caminhada até o Vaporzinho, monumento de visitação turística, onde o ato foi encerrado, por volta das 11h40. Os manifestantes usaram cartazes e faixas com mensagens de apoio ao governo Bolsonaro e à reforma da previdência. Segundo os organizadores, 150 pessoas participaram da manifestação. A PM não divulgou estimativa. Em Vitória da Conquista, os manifestantes começaram a se concentrar às 8h na Avenida Brumado, no bairro Brasil. Eles ficaram no local até por volta das 11h30, quando deram início a uma carreata. O grupo seguiu até as proximidades de um shopping center que fica na Avenida Olívia Flores, onde a manifestação foi encerrada, por volta das 12h30. Nem a PM e nem os organizadores divulgaram estimativas de público. Em Porto Seguro, o ato teve início por volta das 9h30. Manifestantes se concentraram perto do monumento Trevo do Cabral. O grupo usou roupas verde e amarelo e levou bandeiras do Brasil para o local. O ato foi encerrado por volta das 11h30. Os organizadores e a Polícia Militar não divulgaram estimativa de público. Em Eunápolis, os manifestantes começaram a se concentrar na Praça da Bandeira por volta das 9h30. Depois, o grupo fez uma caminhada pela Rua Paulino Mendes e foi até a praça do bairro Pequi. O ato foi encerrado às 11h30. Também não houve divulgação de estimativa de pública pelos organizadores e pela PM. (Exame e G1)
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