Estudantes fecharam o portão de entrada da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) na manhã desta quarta-feira (22), em Ilhéus. O ato é um protesto contra os ataques dos governos federal e estadual que apontam para um projeto de desmonte do ensino público, restrição à liberdade e autonomia universitária. Uma comissão de estudantes foi recebida pelo Reitor Evandro Sena Freire que marcou uma audiência, com os docentes do movimento para esta terça-feira(28) a partir das 14 horas no Auditório da reitoria, na torre administrativa José Haroldo Castro Vieira, no campus da Universidade.
Em nota os estudantes explicam: “Nós, estudantes da Uesc, organizados a partir do Comitê de Mobilização Estudantil (Comobe) legitimado nos espaços democráticos do Movimento Estudantil, estamos realizando uma atividade de fechamento da Universidade, coordenada com os movimentos estudantis das demais Universidades Estaduais Baianas (Ueba) como parte de nosso calendário de lutas, construído no 9º Fórum Permanente de Discentes das Ueba.” “Tal mobilização é, para nós, uma maneira de pôr em evidência nossas reivindicações enquanto categoria que se põe em luta, fortalecendo a unidade com o movimento docente em greve nas quatro Ueba. Levantamo-nos contra os diversos ataques dos governos de Bolsonaro (PSL) e Rui Costa (PT), que hoje levam a cabo um projeto de desmonte do ensino público, restrição à liberdade e autonomia universitárias, precarização da assistência e permanência estudantil e ameaça aos direitos dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que privilegiam grupos privados que transformam a educação em um negócio para o lucro de poucos.” Entre as reivindicações estão: Ampliação imediata do número de fichas do Restaurante Universitário nos turnos matutino, vespertino e noturno; Abertura de discussão pública sobre estrutura e contrato do Restaurante Universitário; Criação de uma Pró-reitoria de Assistência e Permanência Estudantil com uma comissão que possua representantes da categoria estudantil, para além do Diretório Central dos Estudantes; Construção de creche e residência universitárias; Criação de políticas de permanência estudantil internas da Universidade; Ampliação do posto médico, com profissionais que atendam para além da realização da triagem; Viabilização de atendimento biopsicossocial na Universidade; Manutenção imediata da iluminação no interior e ao redor do campus; Fim imediato do contingenciamento no orçamento das Universidades Estaduais da Bahia.
Em nota os estudantes explicam: “Nós, estudantes da Uesc, organizados a partir do Comitê de Mobilização Estudantil (Comobe) legitimado nos espaços democráticos do Movimento Estudantil, estamos realizando uma atividade de fechamento da Universidade, coordenada com os movimentos estudantis das demais Universidades Estaduais Baianas (Ueba) como parte de nosso calendário de lutas, construído no 9º Fórum Permanente de Discentes das Ueba.” “Tal mobilização é, para nós, uma maneira de pôr em evidência nossas reivindicações enquanto categoria que se põe em luta, fortalecendo a unidade com o movimento docente em greve nas quatro Ueba. Levantamo-nos contra os diversos ataques dos governos de Bolsonaro (PSL) e Rui Costa (PT), que hoje levam a cabo um projeto de desmonte do ensino público, restrição à liberdade e autonomia universitárias, precarização da assistência e permanência estudantil e ameaça aos direitos dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que privilegiam grupos privados que transformam a educação em um negócio para o lucro de poucos.” Entre as reivindicações estão: Ampliação imediata do número de fichas do Restaurante Universitário nos turnos matutino, vespertino e noturno; Abertura de discussão pública sobre estrutura e contrato do Restaurante Universitário; Criação de uma Pró-reitoria de Assistência e Permanência Estudantil com uma comissão que possua representantes da categoria estudantil, para além do Diretório Central dos Estudantes; Construção de creche e residência universitárias; Criação de políticas de permanência estudantil internas da Universidade; Ampliação do posto médico, com profissionais que atendam para além da realização da triagem; Viabilização de atendimento biopsicossocial na Universidade; Manutenção imediata da iluminação no interior e ao redor do campus; Fim imediato do contingenciamento no orçamento das Universidades Estaduais da Bahia.
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