A coordenadora do Projeto Letras que Voam da Fundação Itabunense de Cultura (Ficc), Genny Xavier, conquistou, com o livro “Versos ao coração do tempo”, o segundo lugar no IV Prêmio Sosígenes Costa, o mais importante concurso literário do Sul da Bahia, promovido conjuntamente pela Academia de Letras de Ilhéus, pela Editus, Editora da Univesidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e pela Secretaria de Cultura de Ilhéus, com o objetivo de movimentar o cenário poético baiano, revelando novos talentos e valorizando a cultura regional. O seu livro deverá ser editado ainda este ano pela editora Mondrongo. A conquista do prêmio por Genny Xavier foi comemorada na Ficc, onde ela trabalha na promoção cultural, desde a fundação da entidade, há quase duas décadas. Hoje ela coordena um programa voltado para o estimulo à leitura através de atividades didáticas. A professora e poetisa recebeu os cumprimentos do presidente da fundação, Daniel Leão, e de colegas que atuam na área de cultura. Em 1994 ela foi ganhadora do segundo lugar num prêmio nacional patrocinado pela prefeitura de Belo Horizonte, como parte da programação do centenário do escritor Anibal Machado, com o conto interlúdio “Amoroso com Virgínia Wolf”. A história fala de um arquiteto casado e que sozinho, em casa, durante viagem da mulher, acaba se apaixonando pelo fantasma da escritora inglesa, com um final inesperado.
Nascida em Caculé, ela conta que veio para Itabuna ainda na primeira infância e hoje, tem título de cidadania itabunense concedido pelo legislativo. Genny Xavier é servidora pública do município há mais de 30 anos e sempre trabalhou na área cultural. Ela é formada em Letras, pela atual Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e ela atua como professora de literatura e redação. Genny conta que escreve desde os 13 anos e em sua trajetória literária teve participação em três antologias, além da publicação de dois opúsculos, “Poemas” e “Caso de um poeta grapiúna que até hoje ninguém sabe o nome”, em linguagem de cordel e que pela sua estrutura pode ser adaptado para o teatro. Como inéditos, ela é autora de “Versos ao coração do tempo”, “Rio, doce rio” (infantil), além de um livro de contos ainda sem título e o romance “Lembrança dos Jasmins”, ainda em construção. Para este ano, além de publicar o livro premiado no concurso Sosígenes Costa, Genny Xavier pretende concluir o livro de contos, em fase de revisão e o romance deve ser finalizado no próximo ano. Com 123 postagens e mais de 85 mil visitações, ela mantém há quase uma década o blog Baú de Guardados, onde reúne anotações e observações pessoais, ao lado de poemas, contos, crônicas e ensaios, que podem servir de embrião para um novo livro. O prêmio Sosígenes Costa é aberto para autores brasileiros, baianos ou residentes do estado da Bahia há, no mínimo, dois anos. Cada obra deve ser inédita e não pode estar concorrendo em outro concurso durante o período do prêmio. Dedicado ao poeta, Sosígenes Marinho Costa, nascido em Belmonte, 11 de novembro de 1901 e falecido no Rio de Janeiro, em 5 de novembro de 1968, o prêmio é um reconhecimento a um destacado poeta brasileiro, que participou da Academia dos Rebeldes, um grupo literário modernista liderado pelo jornalista e escritor baiano Pinheiro Viégas (1865-1937), e integrado por Alves Ribeiro, Clovis Amorim, Dias da Costa, Da Costa Andrade, Jorge Amado, dentre outros que tinham o desejo de mudar a literatura baiana juntamente com os grupos de Samba e Arco & Flexa. Além da dar o seu nome ao Prêmio da Editus/Academia de Letras de Ilhéus, o poeta dá o seu nome à Biblioteca Pública Municipal da cidade de Belmonte, instalada no prédio do Instituto de Cacau da Bahia. O campus da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsb), localizado em Porto Seguro, também foi batizado com o seu nome e ele foi o vencedor, em 1960, da segunda edição do Prêmio Jabuti de Literatura, categoria Poesia como o livro Obra Poética.
Nascida em Caculé, ela conta que veio para Itabuna ainda na primeira infância e hoje, tem título de cidadania itabunense concedido pelo legislativo. Genny Xavier é servidora pública do município há mais de 30 anos e sempre trabalhou na área cultural. Ela é formada em Letras, pela atual Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e ela atua como professora de literatura e redação. Genny conta que escreve desde os 13 anos e em sua trajetória literária teve participação em três antologias, além da publicação de dois opúsculos, “Poemas” e “Caso de um poeta grapiúna que até hoje ninguém sabe o nome”, em linguagem de cordel e que pela sua estrutura pode ser adaptado para o teatro. Como inéditos, ela é autora de “Versos ao coração do tempo”, “Rio, doce rio” (infantil), além de um livro de contos ainda sem título e o romance “Lembrança dos Jasmins”, ainda em construção. Para este ano, além de publicar o livro premiado no concurso Sosígenes Costa, Genny Xavier pretende concluir o livro de contos, em fase de revisão e o romance deve ser finalizado no próximo ano. Com 123 postagens e mais de 85 mil visitações, ela mantém há quase uma década o blog Baú de Guardados, onde reúne anotações e observações pessoais, ao lado de poemas, contos, crônicas e ensaios, que podem servir de embrião para um novo livro. O prêmio Sosígenes Costa é aberto para autores brasileiros, baianos ou residentes do estado da Bahia há, no mínimo, dois anos. Cada obra deve ser inédita e não pode estar concorrendo em outro concurso durante o período do prêmio. Dedicado ao poeta, Sosígenes Marinho Costa, nascido em Belmonte, 11 de novembro de 1901 e falecido no Rio de Janeiro, em 5 de novembro de 1968, o prêmio é um reconhecimento a um destacado poeta brasileiro, que participou da Academia dos Rebeldes, um grupo literário modernista liderado pelo jornalista e escritor baiano Pinheiro Viégas (1865-1937), e integrado por Alves Ribeiro, Clovis Amorim, Dias da Costa, Da Costa Andrade, Jorge Amado, dentre outros que tinham o desejo de mudar a literatura baiana juntamente com os grupos de Samba e Arco & Flexa. Além da dar o seu nome ao Prêmio da Editus/Academia de Letras de Ilhéus, o poeta dá o seu nome à Biblioteca Pública Municipal da cidade de Belmonte, instalada no prédio do Instituto de Cacau da Bahia. O campus da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsb), localizado em Porto Seguro, também foi batizado com o seu nome e ele foi o vencedor, em 1960, da segunda edição do Prêmio Jabuti de Literatura, categoria Poesia como o livro Obra Poética.
Nenhum comentário:
Postar um comentário