À frente da direção da Rádio Difusora desde março deste ano, o publicitário Rosemberg Nobre, o Linho Costa, está sendo alvo de duras críticas dos colegas de trabalho. Ele é acusado de implantar um clima de terror na empresa, de não prestar contas dos contratos financeiros firmados durante a sua gestão e de informar a quantidade de anúncios que estão sendo veiculados na emissora. Além de perseguição aos funcionários, Linho Costa é acusado da prática de agiotagem, ao “empresar” cerca de R$ 10 mil sem a devida comprovação. Segundo os funcionários, até o momento ele não apresentou o balancete contábil da emissora, sob a alegação de que o computador da empresa foi “hackeado” e todos os contratos foram deletados. Integrante de uma comissão formada pelos radialistas Cacá Ferreira, Iran Roberto e Marco Aurélio, Linho Costa assumiu há pouco menos de seis meses o comando da Rádio Difusora, após a deflagração de uma crise entre o empresário João Lourenço Botti e Fernando Gomes, que culminou com o afastamento do ex-diretor Antônio Badaró. Linho Costa é também acusado de ter pouco diálogo com os colegas de trabalho. Gílson Alves, Ray Nascimento, Wadson Santos, Cacá Ferreira, Domingos Silva, Nino Black, Walter Luiz, Robério Nunes, Henrique Queiroz, Sheila Lima, Osvaldo Gomes, Joana Augusta, Djalma Silva são alguns dos funcionários que foram maltratados e ameaçados de punição por Linho Costa, que hoje só tem o apoio declarado de Marco Aurélio, Iran Roberto, Kyliana Alves e Mari Bastos.
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