O Partido Social Liberal (PSL) confirmou nesta terça-feira, 3, a punição ao deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e de outros 17 parlamentares, após a tentativa de afastar o presidente do partido, Luciano Bivar (PSL-PE), do seu posto na sigla. Eduardo Bolsonaro teve a maior punição e ficará um ano sem exercer atividades partidárias. De acordo com o Estadão Conteúdo, Eduardo Bolsonaro está no Oriente Médio, em missão oficial da Câmara, e ainda não foi comunicado oficialmente pelo partido. Com esta punição, o deputado irá perder a liderança da sigla na Casa e também todas as cadeiras que ocupa nas comissões temáticas da Casa, como por exemplo, a CPMI das Fake News. O deputado permanecerá apenas no comando da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden) até o final deste ano, porque foi eleito presidente e segundo o regimento da Casa, está imune a qualquer alteração feita pelo PSL. Porém, em 2020, em fica impedido de disputar cadeiras nos colegiados temáticos da Câmara. Os 17 deputados que assinaram o manifesto contra Bivar, foram punidos e terão penas que vão de advertências até suspensão de atividades partidárias por um ano. Essas punições foram recomendadas pela Executiva Nacional do PSL na semana passada. Nesta terça, as punições foram homologadas pelo diretório.
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