Dezenas de professores realizaram na manhã dessa quinta-feira (06) um protesto em frente ao prédio da Prefeitura Municipal de Ipiaú. A ação faz parte do movimento de paralisação marcada para esta quinta e sexta-feira, após decisão tomada pelos docentes em assembleia realizada na tarde de quarta-feira (05) no Colégio Celestina Bittencourt. Por conta da mobilização, o início do ano letivo, agendado pela secretaria de educação para esta quinta-feira (06) foi afetado. De acordo com a diretoria do Sindicato do Vale Rio de Contas – APLB, apenas quatros escolas tiveram aulas, dentre elas três creches.
O secretário de Educação do Município, Alan Márcio Vitorino, disse que foi informado oficialmente da paralisação apenas na manhã dessa quinta-feira (6). Os professores reivindicam pagamento do novo piso nacional do magistério no mês de janeiro, que sofreu reajuste de 12,84%; Retomada da reserva técnica para o 1º , 2º e 3º ano do ensino fundamental; Correção da jornada de trabalho de alguns professores, que foi modificada sem respeito aos critérios estabelecidos no Plano de Carreira do Magistério e correção da remoção ex offício de servidores, sem observar os critérios estabelecidos em lei municipal. Segundo a diretora geral da Delegacia Vale Rio de Contas – APLB Sindicato, Thatiana Eça, um ofício com as reivindicações da categoria e solicitação de resposta foi encaminhado ao secretário de educação. “Ontem (quarta-feira), às três e meia da tarde, o secretário respondeu que não vai cumprir nenhum das nossas reivindicações. E ontem foi decidido em assembleia que a categoria iria paralisar as atividades por dois dias e a gente ia reencaminhar mais um ofício para o secretário reivindicando mais uma vez, e se ainda assim ele continuar com essa forma de tratar os professores, nós iremos entrar em greve por tempo indeterminado”, disse. Nossa reportagem tentou ouvir o secretário de Educação e a prefeitura, mas até a postagem dessa matéria não houve nenhum pronunciamento oficial sobre a paralisação e pautas reivindicadas pelos docentes. A rede municipal de ensino conta com cerca de sete mil alunos da educação infantil e ensino fundamental que estão matriculados nas 28 escolas que integram a rede. (Giro Ipiaú)
O secretário de Educação do Município, Alan Márcio Vitorino, disse que foi informado oficialmente da paralisação apenas na manhã dessa quinta-feira (6). Os professores reivindicam pagamento do novo piso nacional do magistério no mês de janeiro, que sofreu reajuste de 12,84%; Retomada da reserva técnica para o 1º , 2º e 3º ano do ensino fundamental; Correção da jornada de trabalho de alguns professores, que foi modificada sem respeito aos critérios estabelecidos no Plano de Carreira do Magistério e correção da remoção ex offício de servidores, sem observar os critérios estabelecidos em lei municipal. Segundo a diretora geral da Delegacia Vale Rio de Contas – APLB Sindicato, Thatiana Eça, um ofício com as reivindicações da categoria e solicitação de resposta foi encaminhado ao secretário de educação. “Ontem (quarta-feira), às três e meia da tarde, o secretário respondeu que não vai cumprir nenhum das nossas reivindicações. E ontem foi decidido em assembleia que a categoria iria paralisar as atividades por dois dias e a gente ia reencaminhar mais um ofício para o secretário reivindicando mais uma vez, e se ainda assim ele continuar com essa forma de tratar os professores, nós iremos entrar em greve por tempo indeterminado”, disse. Nossa reportagem tentou ouvir o secretário de Educação e a prefeitura, mas até a postagem dessa matéria não houve nenhum pronunciamento oficial sobre a paralisação e pautas reivindicadas pelos docentes. A rede municipal de ensino conta com cerca de sete mil alunos da educação infantil e ensino fundamental que estão matriculados nas 28 escolas que integram a rede. (Giro Ipiaú)
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