O número de casos confirmados de Covid-19 no Brasil subiu para 1.090.349, indica o boletim das 13h do consórcio de veículos de imprensa formado por Extra, O Globo, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo nesta segunda-feira. Os números são consolidados a partir das secretarias estaduais de Saúde. O total de óbitos subiu para 50.737. No boletim das 20h do último domingo, eram 1.086.990 mil casos de Covid-19 e 50.659 vítimas fatais. Desde então, Acre, Goiás, Roraima, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Pernambuco atualizaram seus números. Foram, ao todo, 3.359 novos casos e 78 óbitos a mais no período.
Aos finais de semana, é comum haver um represamento nos números pelas secretarias estaduais em função do expediente reduzido, o que acaba sendo corrigido nos primeiros dias da semana. O próximo levantamento do consórcio será divulgado às 20h. Um levantamento feito pela empresa de consultoria Lagom Data, a pedido do GLOBO, concluiu que, para além das mais de 50 mil mortes confirmadas pela Covid-19, há 21.289 óbitos sob suspeita de terem sido causadas pelo novo coronavírus desde o início do ano. Os dados que permitem essa conclusão vêm do Sivep-Gripe, sistema utilizado pelo SUS para notificar e acompanhar os casos suspeitos que chegam aos hospitais e postos de saúde. Além da subnotificação de casos e óbitos, outro desafio para o combate ao coronavírus no Brasil é a chegada do inverno. Em reportagem publicada pelo GLOBO no último domingo, a virologista Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), alertou que a estação fria trará vírus respiratórios com sintomas similares, o que dificultará ainda mais o diagnóstico. Um estudo publicado na Nature Medicine no último dia 18 indicou que os níveis de anticorpos encontrados em pacientes - sintomáticos e assintomáticos - recuperados da Covid-19 diminuíram rapidamente dois a três meses após a infecção, informa estudo pubicado no periódico científico Nature Medicine e comandado por pesquisadores da Universidade Médica de Chongqing, uma filial do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China. A conclusão da pesquisa aumentou as dúvidas a respeito da duração da imunidade contra o novo coronavírus e do momento seguro do retorno dos recuperados ao trabalho e à escola, por exemplo. Especialistas lembram, no entanto, que o trabalho não exclui a possibiilidade de outras partes do sistema imunológico oferecerem proteção.
Aos finais de semana, é comum haver um represamento nos números pelas secretarias estaduais em função do expediente reduzido, o que acaba sendo corrigido nos primeiros dias da semana. O próximo levantamento do consórcio será divulgado às 20h. Um levantamento feito pela empresa de consultoria Lagom Data, a pedido do GLOBO, concluiu que, para além das mais de 50 mil mortes confirmadas pela Covid-19, há 21.289 óbitos sob suspeita de terem sido causadas pelo novo coronavírus desde o início do ano. Os dados que permitem essa conclusão vêm do Sivep-Gripe, sistema utilizado pelo SUS para notificar e acompanhar os casos suspeitos que chegam aos hospitais e postos de saúde. Além da subnotificação de casos e óbitos, outro desafio para o combate ao coronavírus no Brasil é a chegada do inverno. Em reportagem publicada pelo GLOBO no último domingo, a virologista Marilda Siqueira, chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), alertou que a estação fria trará vírus respiratórios com sintomas similares, o que dificultará ainda mais o diagnóstico. Um estudo publicado na Nature Medicine no último dia 18 indicou que os níveis de anticorpos encontrados em pacientes - sintomáticos e assintomáticos - recuperados da Covid-19 diminuíram rapidamente dois a três meses após a infecção, informa estudo pubicado no periódico científico Nature Medicine e comandado por pesquisadores da Universidade Médica de Chongqing, uma filial do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China. A conclusão da pesquisa aumentou as dúvidas a respeito da duração da imunidade contra o novo coronavírus e do momento seguro do retorno dos recuperados ao trabalho e à escola, por exemplo. Especialistas lembram, no entanto, que o trabalho não exclui a possibiilidade de outras partes do sistema imunológico oferecerem proteção.
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