segunda-feira, agosto 31, 2020

País conta 121.515 óbitos. Média é a mais baixa desde maio

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta segunda-feira (31). O país registrou 619 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 121.515 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 866 óbitos, uma variação de -12% em relação aos dados registrados em 14 dias. Essa é a média mais baixa desde o dia 20 de maio, quando foi registrada uma média de 804 mortes por dia em uma semana. Em casos confirmados, já são 3.910.901 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 48.785 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 40.526 por dia, uma variação de -5% em relação aos casos registrados em 14 dias. O número de casos teve o acréscimo de mais de 30 mil casos de Santa Catarina, adicionados nesta segunda-feira após a identificação de uma falha no sistema estadual. No total, 4 estados apresentaram alta de mortes: RJ, AP, RO e TO. Em relação a domingo (30), RO estava em estabilidade e, agora, está com a média de mortes subindo. MG e PI estavam em estabilidade e, hoje, estão com a média em queda.
Brasil, 31 de agosto: Total de mortes: 121.515 Registro de mortes em 24 horas: 619. Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 866 por dia (variação em 14 dias: -12%); Total de casos confirmados: 3.910.901; Registro de casos confirmados em 24 horas: 48.785; Média de novos casos nos últimos 7 dias: 40.526 por dia (variação em 14 dias: -5%). Estados: Subindo: RJ, AP, RO e TO. Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente: RS, SP, GO, MS, MT, PA, BA, MA e PI. Em queda: PR, SC, ES, MG, DF, AC, AM, RR, AL, CE, PB, PE, RN e SE. Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia). O consórcio formado por O Globo, Extra, G1, Folha de S.Paulo, Uol e O Estado de S. Paulo, reúne informações das secretarias estaduais de Saúde. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde na gestão do interino Eduardo Pazuello.

Nenhum comentário: