O Brasil tem 160.555 mortes por coronavírus confirmadas até as 8h desta quarta-feira (4), segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. Desde o balanço das 20h de terça-feira (3), somente Goiás atualizou seus dados. Na terça-feira, às 20h, o balanço indicou: 160.548 mortes confirmadas desde o início da pandemia, 276 em 24 horas.Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 367. A variação foi de -30% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de queda nas mortes por Covid. É a menor média desde o dia 28 de abril; já a queda em relação a 14 dias é a maior já verificada desde o início da pandemia. Essa queda ocorre após o Dia de Finados. Assim como nos finais de semana, em feriados prolongados é comum haver queda nos registros devido às menores equipes de plantão. Os feriados de 7 de Setembro e 12 de Outubro foram seguidos de período de queda nos registros, mas depois os óbitos voltaram à faixa de estabilidade em relação a 14 dias. Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 5.567.126 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 13.748 desses confirmados no último dia. A média móvel de novos casos nos últimos 7 dias foi de 18.032 por dia, uma variação de -21% em relação aos casos registrados em dua semanas. Ou seja, também indica queda em relação aos últimos 14 dias. Dois estados apresentam indicativo de alta de mortes: Santa Catarina e Piauí. Outros 16 estados e o DF têm curvas que apontam queda. Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. O consórcio formado por O Globo, Extra, G1, Folha de S.Paulo, Uol e O Estado de S. Paulo, reúne informações das secretarias estaduais de Saúde. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde na gestão do Ministro Eduardo Pazuello.
Nenhum comentário:
Postar um comentário