O Brasil tem 161.196 mortes por coronavírus confirmadas até as 8h desta quinta-feira (5), segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. Desde o balanço das 20h de quarta-feira (5), só Goiás atualizou seus dados. Na quarta-feira, às 20h, o balanço indicou: 161.170 mortes confirmadas desde o início da pandemia, 622 em 24 horas. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 384, maior do que a da véspera, porém ainda abaixo da marca de 400. A variação foi de -22% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de queda nas mortes por Covid. Na véspera, a média de óbitos chegou a 367, a menor desde abril, que indicou também a maior queda em relação a 14 dias já registrada no índice desde o início da pandemia. A queda nos índices verificada nesta semana ocorre após o Dia de Finados. Assim como nos finais de semana, em feriados prolongados é comum haver queda nos registros devido às menores equipes de plantão. Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 5.590.941 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 23.815 desses confirmados no último dia. A média móvel de novos casos nos últimos 7 dias foi de 17.312 por dia, uma variação de -22% em relação aos casos registrados em dua semanas. Ou seja, também indica queda em relação aos últimos 14 dias. O estado do Amapá não teve atualizações em 24 horas. Segundo a Secretaria de Saúde, o apagão ocorrido no estado desde a noite de terça (3) impossibilitou o fechamento do boletim. Três estados apresentam indicativo de alta de mortes: Santa Catarina, Ceará e Piauí. Outros 11 estados e o DF têm curvas que apontam queda. Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. O consórcio formado por O Globo, Extra, G1, Folha de S.Paulo, Uol e O Estado de S. Paulo, reúne informações das secretarias estaduais de Saúde. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde na gestão do Ministro Eduardo Pazuello.
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