A Bahia fechou o primeiro trimestre de 2023 com cerca de 30 mil trabalhadores a mais do que o mesmo período do último ano, mas a taxa de desocupação no estado é de 14,4%: um percentual acima da média nacional, que foi de 8,8%. Apesar do percentual ser o mais alto do país, é o menor para um primeiro trimestre desde 2015. De janeiro a março de 2023, o estado baiano tinha 5,89 milhões de trabalhadores. Em comparação com o último trimestre de 2022, o número representa um total de 159 mil empregos a menos. A redução do número de ocupados na Bahia, no primeiro trimestre deste ano, foi puxada pelos empregados com e sem carteira assinada. Foram 37 mil a menos com carteira assinada e 96 mil sem carteira assinada. Neste período, o estado registrou 3,16 milhões de trabalhadores informais. O superintendente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Bahia, André Urpia, explicou que alta na taxa de desemprego está relacionada aos desligamentos do trabalhadores temporários de fim de ano. “Estamos no momento em que a gente está saindo do quarto trimestre [de 2022], em que a gente tem aquelas ocupações temporárias e os desligamentos todos dela, e quando a gente compara com o primeiro trimestre agora, a gente verifica esse comportamento de crescimento, chegando a essa taxa".
Um comentário:
Bahia sempre no topo do que não presta: inSegurança, educação, emprego... Não vejo ninguém vindo do sul/sudeste para cá, a não ser para passeios rsrs... Mas bobagens, vamos votar e manter a hegemonia política e bem estar deles.
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