A cesta básica passou a custar R$ 521,64 no mês de julho em Itabuna, uma redução de -6,25%% comparativamente ao mês de junho. Dos 12 produtos que compõem a cesta básica, oito reduziram de preço: tomate (-38,69%), banana (-13,63%), farinha (-6,07%), açúcar (-6,00%), feijão (-1,91%), pão (-1,21%), leite (-1,10%) e manteiga (-0,86%). Em contrapartida, quatro aumentaram de preço: café (6,49%), carne (2,80%), arroz (1,42%) e óleo (1,37%). No mês de julho, os produtos com maior participação no custo da cesta básica em Itabuna foram: carne bovina (29,09%), tomate (15,27%) e pão (13,15%). E os itens com menor participação nesse custo foram: açúcar cristal (2,52%), café (2,01%) e óleo (1,28%). Observando os últimos seis meses, o custo da cesta básica reduziu -7,41% em Itabuna. Nesse período, o tomate teve a maior redução de preço (-30,88%) e o café o maior aumento de preço (22,09%). Nos últimos 12 meses o custo da cesta reduziu -7,59%, nesse período o tomate foi o item que apresentou a maior redução de preço (-49,78%) e o banana o maior aumento de preço (37,56%). Em julho, o tempo despendido por trabalhador para adquirir os 12 itens da cesta básica na cidade de Itabuna foi de 87 horas 51 minutos e um comprometimento de 39,94% do salário mínimo líquido de R$ 1.306,10 – descontando-se 7,5% de contribuição previdenciária do salário bruto de R$ 1.412,00. Em julho, o tomate foi o item com a maior redução de preço, seguido pela carne bovina. A redução do preço do tomate pode ser explicada pelo aumento da produção e maior oferta nos supermercados, levando à redução de preço. No caso do menor preço da banana, isso pode ser atribuído ao aumento de oferta. Para os próximos três meses, a expectativa é de redução do custo da cesta até outubro de 2024. Em relação à previsão do comportamento dos preços dos 12 itens que compõem a cesta básica, a expectativa é de preços relativamente estáveis para a maioria dos itens, exceto para café e manteiga, que poderão aumentar de preço nos próximos meses. Em Ilhéus, a cesta passou a custar R$ 510,14, uma redução de 9,53% comparativamente ao mês de junho. Dos 12 produtos que compõem a cesta básica, nove reduziram de preço: tomate (-39,17%), pão (-7,71%), carne (-7,32%), farinha (-5,95%), açúcar (-5,53%), manteiga (-4,02%), banana (-3,73%), arroz (-3,54%) e café (-1,90%). Em contrapartida, dois aumentaram de preço: feijão (6,84%) e óleo (1,81%), e o leite não teve alteração de preço. No mês de julho, os produtos com maior participação no custo da cesta básica foram: carne bovina (28,91%), pão (13,66%) e banana (10,26%). E os itens com menor participação nesse custo foram: açúcar cristal (2,51%), café (1,92%) e óleo (1,32%). Observando os últimos seis meses, o custo da cesta básica reduziu 6,85% em Ilhéus. Nesse período, o tomate teve a maior redução de preço (-20,54%) e o café o maior aumento de preço (13,69%). Nos últimos 12 meses o custo da cesta reduziu 5,14%, e o tomate foi o item que teve a maior redução de preço (-42,25%) e arroz o maior aumento de preço redução de preço (33,84%).Em julho, o tempo despendido por trabalhador para adquirir os 12 itens da cesta básica na cidade de Ilhéus foi de 85 horas 55 minutos, um comprometimento de 39,06% do salário mínimo líquido de R$ 1.306,10– descontando-se 7,5% de contribuição previdenciária do salário bruto de R$ 1.412,00. Em julho, o tomate foi o item com a maior redução de preço, seguido pela carne bovina. A redução do preço do tomate pode ser explicada pelo aumento da produção e maior oferta nos supermercados, levando à redução de preço. No caso da carne, a redução no preço deve-se ao ciclo pecuário, que atingiu seu auge este ano com o pico de descarte de fêmeas, provocando aumento da oferta de carne e influenciando na diminuição do seu preço nos estabelecimentos comerciais. Para os próximos três meses, a expectativa é de custo da cesta relativamente estável até outubro de 2024. Em relação à previsão do comportamento dos preços dos 12 itens que compõem a cesta básica, a expectativa é de preços relativamente estáveis para a maioria deles, exceto para manteiga, café e açúcar que poderão aumentar de preço nos próximos meses. (Accb/Uesc)
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