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04 outubro 2017

‘Negro em geral é catinguento, fede demais’, diz promotor


O promotor de Justiça Avelino Grota, do Ministério Público do Estado de São Paulo, usou o grupo MP/SP Livre para falar de pobres, negros, babás e feios. “Quanto ao pobre, coitado, nasce feio e morrerá feio porque não tem dinheiro nem para comer direito”, escreveu. Ele afirmou que suas mensagens são exclusivamente ‘ironias’ contra a decisão judicial que arquivou investigação sobre a exigência de clubes paulistanos para que as babás usem uniforme branco.O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Gianpaolo Smanio – chefe do Ministério Público paulista – mandou abrir um procedimento para investigar a fala do promotor.O texto foi postado entre os dias 25 e 26 de agosto. Nele, Avelino ‘convida à reflexão’.Avelino afirma que ‘não tinha muito o que fazer em casa e trabalhar estava fora de cogitação’.“Analisei, ponderei e cheguei a algumas conclusões. Vamos a elas. Pobre, em regra, é feio; babá, em regra, é pobre; logo, babá, em regra, é feia”, escreveu.“E negro, como todos sabem, tem o péssimo costume de não dar muita atenção à higiene – tanto do corpo quanto da roupa.”

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