Em uma sessão marcada por protestos e paralisação, a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), no Centro Administrativo (CAB), em Salvador, aprovou na noite desta sexta-feira, 31, em segundo turno, a PEC 159/2020, que modifica regras relativas ao Regime Próprio de Previdência Social dos servidores públicos civis do Estado da Bahia. Votaram contra a PEC os deputados Targino Machado (DEM), Hilton Coelho (PSOL), Soldado Prisco (PSC), Capitão Alden (PSL), David Rios (PSDB), Jurailton Santos e José de Arimateia, deputados do Republicanos. Sete deputados faltaram a sessão.
A sessão foi marcada por muita confusão, com direito a arremesso de ovos e invasão de servidores da segurança pública no plenário da Casa. No tumulto, alguns deputados foram agredidos e revidaram. Um policial chegou a sacar uma arma. A porta do plenário foi quebrada pelos manifestantes na hora da invasão. A Polícia Militar atuou e usou gás de pimenta para a retirada de manifestantes. Na ação, uma mulher e um homem passaram mal e precisaram de atendimento. Depois da confusão, a sessão foi retomada a portas fechadas. O secretário estadual de Segurança Pública Maurício Barbosa e o comandante da Polícia Militar, coronel Anselmo Brandão, estiveram no local para acalmar os ânimos dos agentes. O líder da oposição, deputado Targino Machado (DEM), condenou a invasão dos servidores, a agressão contra o presidente da Casa, Nelson Leal (PP), que foi atingido por um ovo, e o uso de força pelos manifestantes. Na tribuna, o deputado Paulo Câmara (PSDB) provocou os sindicalistas e acabou sendo perseguido e agredido em plenário, assim como Hilton Coelho (PSOL), que acabou recebendo socos enquanto tentava separar os manifestantes dos deputados. (A Tarde)
A sessão foi marcada por muita confusão, com direito a arremesso de ovos e invasão de servidores da segurança pública no plenário da Casa. No tumulto, alguns deputados foram agredidos e revidaram. Um policial chegou a sacar uma arma. A porta do plenário foi quebrada pelos manifestantes na hora da invasão. A Polícia Militar atuou e usou gás de pimenta para a retirada de manifestantes. Na ação, uma mulher e um homem passaram mal e precisaram de atendimento. Depois da confusão, a sessão foi retomada a portas fechadas. O secretário estadual de Segurança Pública Maurício Barbosa e o comandante da Polícia Militar, coronel Anselmo Brandão, estiveram no local para acalmar os ânimos dos agentes. O líder da oposição, deputado Targino Machado (DEM), condenou a invasão dos servidores, a agressão contra o presidente da Casa, Nelson Leal (PP), que foi atingido por um ovo, e o uso de força pelos manifestantes. Na tribuna, o deputado Paulo Câmara (PSDB) provocou os sindicalistas e acabou sendo perseguido e agredido em plenário, assim como Hilton Coelho (PSOL), que acabou recebendo socos enquanto tentava separar os manifestantes dos deputados. (A Tarde)
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