O PDT entrou nesta segunda-feira (8), com uma representação na Procuradoria Geral da República (PGE) pedindo a intervenção do presidente Bolsonaro por não estar apresentando condições saudáveis das faculdades mentais. “Denota-se que o Senhor Jair Messias Bolsonaro, no ponto, não tem o discernimento necessário, nem tampouco capacidades mentais plenas para seguir como Presidente, pois não se afigura crível que um Presidente da República atue com a finalidade de conduzir a população à morte, tudo para confortar seus anseios e seu apreço pelo sofrimento, em detrimento da vida humana. Nessa esteira, cumpre rememorar a nota do Ministro Celso de Mello, em resposta a um vídeo publicado pelo Senhor Jair Messias Bolsonaro, comparando o STF a uma hiena”, diz a ação. Em outro momento o documento diz que “a sua incapacidade real e efetiva há de ser declarada por meio o processo de interdição disposto nos artigos 747 a 758 do Código de Processo Civil. Conforme fora explicitado em linhas anteriores, o Senhor Jair Messias Bolsonaro age na contramão dos atos que uma pessoa em plena saúde mental agiria, especificamente porque tem a finalidade deliberada de causar danos à população brasileira, conduzindo o país ao abismo com as suas condutas negacionistas e obscurantistas em detrimento da ciência”. “O PDT está colocando com coragem o dedo na ferida. Não é possível que esse cidadão, responsável pela morte de milhares de brasileiros, que incentiva aglomeração em meio à pandemia, combate toda e qualquer proteção da sociedade, que combate a vacinação, bata bem da cachola. É louco e precisa ser interditado”, disse o presidente do PDT-SP, Antonio Neto.
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