Petroleiros de todo o Brasil entraram em greve desde à zero hora desta segunda-feira (23), com parada de produção.
A mobilização está prevista para durar cinco dias e é uma resposta aos ataques que a categoria tem sofrido sob a justificativa da crise financeira internacional, de acordo com a Federação Única dos Petroleiros (FUP).
Segundo a Tribuna da Bahia, os trabalhadores reivindicam maior segurança, pagamento de horas extras nos feriados trabalhados em regimes de turno e o regramento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
Na Bahia, os trabalhadores resolveram aderir o movimento na semana passada, em assembleias. O Sindicato dos Químicos/Petroleiros (BA) filiado à FUP, paralisou as unidades de produção, no recôncavo baiano, e na RLAM. Outras unidades como Conjunto Pituba (Itaigara), Fafen e Transpetro também interromperam as atividades.
O Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia informou que a categoria deve se reunir na próxima sexta-feira (27) para avaliar se haverá necessidade de manutenção da greve.
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