Segundo o advogado do clube, Dr. Michel Assef Filho ( foto), foi cerceado o direito de defesa do dirigente, já que o pedido de adiamento não foi aceito por unanimidade pelos Auditores do TJD/RJ, mesmo com a juntada do atestado médico aos autos do processo, já que Márcio Braga foi operado recentemente em função de problemas no coração,
A defesa ainda frisa, assim como o fez em seu primeiro julgamento, em sessão realizada no último dia 10, que Márcio Braga não poderia ser julgado pela Justiça Desportiva, já que no momento da entrevista estava licenciado do cargo do Presidente, não podendo assim responder a um processo disciplinar baseado no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Dr. Michel Assef Filho ainda afirma que o dirigente não pode ser condenado simplesmente por um pedaço de papel, em matéria veiculada na internet.
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