A maior novidade da audiência desta terça-feira sobre o assassinato do vaqueiro Alexsandro Honorato de Souza veio dos advogados de defesa de Marcos Gomes, acusado de ter cometido o crime.
Na tentativa de soltar seu cliente, eles alegam que o vaqueiro "está vivo" e exigem um exame de DNA para provar que o corpo encontrado é mesmo do vaqueiro. Alegam que é impossível saber.
A defesa ignora o relatório do inquérito feito pelo então diretor da 6ª Coorpin, Nélis Araújo. A irmão da vítima, Cleonice Rita de Souza, reconheceu oficialmente o corpo de Alexsandro, também identificado pelas roupas vistas pelas testemunhas.
Baseada nesta alegação, a defesa diz que, se "não foi provado" que o corpo é de Alexsandro, não houve crime nenhum, logo, Marcos Gomes não pode ser acusado e deve ser solto.
Enquanto o filho do ex-prefeito Gomes fugia, nos últimos dois anos, seus advogados tentaram diversas vezes um habeas corpus junto ao Tribunal de Justiça da Bahia, ao STJ e ao STF, sempre negados por unanimidade.
Todas as decisões chamavam a atenção para o fato de que as provas são "fartas e contundentes" contra Marcos Gomes. (A Região)
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