O Ministério Público Federal obteve prova material de que a produção dos atos secretos no Senado era intencional e operacionalizada pelo então diretor-geral, Agaciel Maia. São e-mails remetidos pela Diretoria-Geral – com a determinação de sigilo – para a Secretaria de Recursos Humanos. Os procuradores enviaram ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), sugestões de medidas para evitar novos atos secretos.
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