Além do presidente Lula, também a ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, telefonou a José Sarney nesta semana para prestar solidariedade.
Sarney recebeu ainda ligações de governadores como Sérgio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro, e Roberto Requião (PMDB), do Paraná, que tem dado entrevistas em seu Estado defendendo o presidente do Senado, que "não privatizou empresas, não dilapidou o patrimônio público".
No começo da tarde de ontem, em seu gabinete, Sarney repetia que não vai renunciar.
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