Os custos da CPMF (contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) serão investigados pelos governos da Bahia, do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul. A taxa foi exetinta em 2008, mas continua a ser cobrada nos contratos com os estados.
De acordo com a reportagem do jornal 'O Globo', o custo da CPMF ainda estaria embutido em contratos do governo federal. Os Tribunais de Contas de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e outros estados pediram a revisão dos contratos.
Bahia
O secretário da Fazenda do governo da Bahia, Carlos Martins, afirmou que o pedido de uma auditoria dos contratos do estado iniciado em fevereiro de 2008, logo após a extinção da CPMF, detectou “o problema em alguns contratos”.
Segundo ele, a Secretaria de Administração do governo criou um grupo de trabalho, orientando o ressarcimento dos valores pagos indevidamente a partir de janeiro de 2008.
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