Giovanna Antonelli, a Dora de “Viver a vida”, está apreensiva com a reação do público com as atitudes de sua personagem. Afinal, Marcos, interpretado por José Mayer, vai trair Helena, de Taís Araújo, com ela. “Acho que esse triângulo amoroso ainda pode render muita história”, espera Giovanna. Na trama de Manoel Carlos, Marcos começa a flertar com Dora na segunda-feira, quando vai ao restaurante onde ela trabalha e tenta impressioná-la pedindo um vinho caro. Na terça, ele a convida para passear na sua lancha. Os dois param em uma ilha deserta e acabam se beijando. “O Marcos está numa espécie de esquina para onde vem todas as mulheres. Isso o torna mais interessante”, opina José Mayer sobre seu personagem que, além de namorar Helena e ter um caso com Dora, ainda sofre com a implicância da sua ex-mulher Tereza, vivida por Lilia Cabral.
Vida selvagem
O “TV animal” de hoje apresenta uma reportagem especial na Amazônia. O apresentador Beto Mardem viajou pelos rios e igarapés da região para mostrar os hábitos dos animais selvagens. Durante a expedição, Beto alimentou alguns macacos, que avançaram no apresentador para conseguir a banana. O programa passa todas as sextas, às 20h15, no SBT.
Missão impossível
O paraquedista Gui Pádua fechou contrato com a Record para participar do programa de Marcos Mion. Sempre envolvido em matérias com muita adrenalina, Gui já tem uma série de filmagens marcadas, tanto no Brasil como no exterior. A primeira missão do paraquedista é saltar de um carro que vai cair de um precipício. Isso, claro, antes que o auto caia. O programa de Marcos Mion tem estreia prevista para o primeiro trimestre do próximo ano.
A todo vapor
As gravações de “Bom dia, Frankenstein”, próxima novela das sete da Globo, já começaram em São Paulo. A partir da segunda quinzena de novembro, a produção vai para o Rio de Janeiro, onde continua o trabalho. O folhetim é assinado por Bosco Brasil e tem direção de José Luiz Villamarim.
FOI BEM
O especial em comemoração ao Dia da Criança do “1 contra 100”, do SBT. Roberto Justus soube conduzir o programa com as cem crianças, que esbanjaram carisma.
FOI MAL
A maneira como foi o reencontro de um pai com seu filho no “Mais você”. A produção simulou uma porta quebrada para a entrada de um carpinteiro que, na verdade, era o pai desaparecido. Apelativo. (Kelly Valente/Tribuna de Minas)
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